domingo, 30 de maio de 2010

Defesa Civil no twitter!



Defesa Civil no twitter!
15:47 Sexta-feira, 28 de maio de 2010

Agora a Defesa Civil Estadual está no twitter! Confira nossas notícias em www.twitter.com/rsdefesacivil


Assessoria de Comunicação Social - DC/CM


sábado, 29 de maio de 2010

Empresas reduzem coleta seletiva e misturam o lixo em SÃO PAULO.

Empresas reduzem coleta seletiva e misturam o lixo em SÃO PAULO

A coleta seletiva de lixo foi reduzida na cidade de São Paulo porque as 17 cooperativas de catadores conveniadas com a prefeitura não têm conseguido processar todo o material recebido. A informação é da reportagem de Evandro Spinelli e Cristina Moreno de Castro publicada na edição deste sábado da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).

Desta forma, os produtos reciclados que são separados pelos moradores vão para aterros e acabam sendo misturados ao lixo comum.

Existem caminhões que recolhem somente lixo reciclável, mas que demoram horas para descarregar o material, que acaba sendo recolhido, posteriormente, pelos veículos comuns, misturado ao lixo não separado.

Em média, as empresas Loga e Ecourbis recolhem 120 toneladas de lixo reciclável por dia contra um total de 9 mil toneladas de lixo residencial comum.

Há algumas semanas, a prefeitura passou a proibir a entrada dos caminhões de lixo reciclável no aterro, mas a regra não é cumprida.

Loga e Ecourbis confirmam que têm despejado lixo que foi separado para reciclagem em aterros. A prefeitura admite que há falhas na coleta seletiva e diz que vai multar as empresas.




sexta-feira, 28 de maio de 2010

A Coordenação de Defesa Civil realizou uma vistoria na Vila dos Herdeiros, em continuidade à ação de prevenção na Barragem da Lomba do Sabão.









A Coordenação de Defesa Civil realizou na tarde desta quarta-feira, 19, uma vistoria na Vila dos Herdeiros (Zona Leste), em continuidade à ação de prevenção na Barragem da Lomba do Sabão. O trabalho foi acompanhado pelo coordenador de Defesa Civil, Léo Antônio Bulling.

A vistoria foi realizada por dois agentes e pela coordenadora do Centro Administrativo Regional da Lomba do Pinheiro, Elisete do Carmo, acompanhada de uma representação de três mulheres da comunidade vinculadas ao Orçamento Participativo. Entre as medidas preventivas a serem tomadas pela Defesa Civil na Vila dos Herdeiros estão a retirada do lixo acumulado na nascente do Arroio Dilúvio, a ser efetuada pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), monitoramento diário da vegetação existente na barragem (marrequinhas do banhado) até intervenção do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) para remoção da vegetação e implantação do Núcleo de Defesa Civil no CAR Lomba do Pinheiro, para fins de garantir uma ação imediata da prefeitura em caso de ocorrências, conforme resolução das Conferências de Defesa Civil realizadas neste ano.

Na Vila dos Herdeiros residem 170 famílias em área de risco já cadastradas pelo Departamento Municipal de Habitação (Demhab) para futura remoção, via o programa Minha Casa, Minha Vida.

Excesso de vegetação é retirado da Barragem da Lomba do Sabão.

Foto: Márcio Cardoso/Divulgação PMPA Foto: Jorge Brito/Divulgação PMPA













Ação preventiva retira vegetação da Barragem da Lomba do Sabão

Uma ação preventiva integrada da prefeitura, por meio da Coordenação de Defesa Civil e do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), evitou a possibilidade de alagamento numa área ocupada por 170 famílias na Zona Leste. A Barragem da Lomba do Sabão estava ocupada por uma vegetação conhecida tecnicamente por macrófita aquática (marrequinhas do banhado).

A ação de retirada da vegetação foi realizada na manhã desta quinta-feira, 20, por uma equipe do Dmae. "Com mais uma ação integrada de governo, conseguimos diminuir a possibilidade de alagamentos na Vila dos Herdeiros", disse o coordenador da Defesa Civil, Léo Antônio Bulling. Nos próximos dias, haverá na Vila dos Herdeiros uma ação do Programa Bota-Fora do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), que recolhe materiais que não são levados pelas coletas domiciliar e seletiva.

PORTO ALEGRE:Defesa Civil atende ocorrência de casa em desabamento.







Uma casa em alto risco de desmoronamento teve de ser desocupada com urgência por solicitação da Coordenação de Defesa Civil no final da tarde de segunda-feira, 24, na Lomba do Pinheiro - Parada 2. A moradora foi transferida para casa de vizinhos, já que a residência de madeira onde vivia começou a desmoronar devido ao desgaste e ao apodrecimento do material de construção. Um dos pilares cedeu com o peso da estrutura.

A moradora foi orientada por agentes da Defesa Civil a fazer a desmontagem da casa e a retirada dos móveis somente após o devido escoramento, para evitar o desabamento. Os agentes solicitaram avaliação do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) para auxiliar na colocação das escoras com o objetivo de efetuar o desmanche da residência com segurança. Também foi solicitada a construção de uma casa de emergência. Em razão da vulnerabilidade social da moradora, os agentes solicitaram ainda a visita de uma assistente social da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc).


Para acionar a Defesa Civil, ligue 3268-9026, com atendimento 24 horas.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Defesa Civil havia interditado casa que desabou no Rio.

Defesa Civil havia interditado casa que desabou no Rio

27/05/2010

São Paulo - A casa que desabou na madrugada de hoje em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, já estava interditada desde janeiro, segundo a Defesa Civil municipal. Com dois pavimentos e várias casas no entorno, localizadas quase dentro de um córrego da região, o imóvel foi interditado devido a riscos estruturais provocados pelas chuvas do fim do ano. Quatro pessoas morreram soterradas.

Técnicos da Defesa Civil estão no local vistoriando quais casas deverão ser novamente interditadas. Das cinco pessoas que estavam no imóvel que desabou, os bombeiros conseguiram resgatar com vida um menino de 7 anos. Ele foi levado para o Hospital Lourenço Jorge.

terça-feira, 25 de maio de 2010

"Não deixe o frio assustar neste inverno" Campanha do Agasalho 2010 .

"Não deixe o frio assustar neste inverno" Campanha do Agasalho 2010

14:27 Terça-feira, 25 de maio de 2010

A Campanha do Agasalho 2010 foi lançada hoje (25) no jardim do Palácio Piratini. Até o dia 31 de Agosto, roupas e cobertores poderão ser entregues nos postos de coleta espalhados por todo o Estado.


Assessoria de Comunicação Social - DC/CM

segunda-feira, 24 de maio de 2010

AVISO METEOROLÓGICO ESPECIAL .

AVISO METEOROLÓGICO ESPECIAL

12:11 Segunda-feira, 24 de maio de 2010

Hoje, dia 24/05/2010 (segunda-feira), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de chuva moderada a forte, com trovoadas e rajadas de ventos ocasionais em áreas isoladas no Rio Grande do Sul.

Entre o dia de hoje (24/05/2010) e as 12:00 horas de amanhã (25/05/2010), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de rajadas de vento forte, entre 60 e 80 km/h, em áreas isoladas no norte do Rio Grande do Sul.

Amanhã, dia 25/05/2010 (terça-feira), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de declínio de temperatura do ar no oeste e sul do Rio Grande do Sul.


Assessoria de Comunicação Social - DC/CM
SEPRE - 8º DISME

sábado, 22 de maio de 2010

Classes dos resíduos.

Classes dos Resíduos
Classe 1 - Resíduos Perigosos, Classe 2 - Resíduos Não-Inertes, Classes 3 - Resíduos Inertes.

Resíduos Classificação, Origem e Características
Classificação do lixo quanto às características físicas, composição química, origem.

Modelo para coleta seletiva extensiva e de baixo custo
Na cidade de Londrina, e em vários outros municípios que já operam com modelo assemelhado, foi encontrada uma formula operacional para a coleta seletiva que a torna economicamente vantajosa para a municipalidade até mesmo quando comparada à atividade normal de coleta dos resíduos domiciliares.

Resíduos Gasosos
Resíduo gasoso: CO2, metano, vapor d´água, O2, N2, ácido sulfúrico e sulfuretos

Resíduos Hospitalares
O desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto faz com que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um tratamento com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos recursos das instituições hospitalares.

Resíduos Industriais
São considerados resíduos sólidos industriais os resíduos sólidos e semi-sólidos que resultam da atividade industrial.

Resíduos Líquidos
Os lexiviados tem elevada concentração de matéria orgânica, de azoto e de materiais tóxicos, pelo que deve ser feita a sua recolha e tratamento, de modo a impedir a sua infiltração no solo.

Resíduos Sólidos
Os resíduos sólidos constituem problemas sanitário, ambiental, econômico e estético.

Resíduos Tóxicos
As pessoas devem tomar alguns cuidados básicos para embalar este tipo de resíduo: acondicionar em sacos plásticos bem fechados, guardá-los em local arejado e protegido do sol, das crianças e dos animais.

Coleta e Disposição Final do Lixo .

Coleta e Disposição Final do Lixo

O lixo é coletado ou pelas prefeituras ou por uma companhia particular e levado a um depósito, juntamente com o lixo de outras residências da área. Lá pode haver uma certa seleção - sobras de metal, por exemplo, são separadas e reaproveitadas. O resto do lixo é enterrado em aterros apropriados. A grande São Paulo descarta 59% de seu lixo por esse processo e para os lixões seguem 23%. Além dos aterros sanitários existem outros processos na destinação do lixo, como, por exemplo, as usinas de compostagem, os incineradores e a reciclagem

Aterro Sanitário.

Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.


Aterro Controlado.

Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventuamente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.


Lixão.

Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.



CETESB interdita aterro Municipal de Santo André.

CETESB interdita aterro Municipal de Santo André

Empreendimento funcionava desde 1987 e teve sua vida útil esgotada.

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB interditou, em 19.05, o Aterro Municipal de Santo André, localizado no bairro Parque Gerassi. O empreendimento, que funcionava desde 1987, teve sua vida útil esgotada e todas as exigências e prazos estabelecidos pelo órgão ambiental para que fosse regularizada a sua situação ambiental não foram atendidos adequadamente, culminando na sua paralisação.

De acordo com o auto de interdição, o aterro somente poderá voltar a operar caso o Serviço Municipal de Saneamento Ambiental – SEMASA, que administra o empreendimento, obtenha a Licença de Operação para a ampliação da porção oeste do aterro, que já recebeu a Licença Prévia e de Instalação, em novembro de 2009, mas que vinha sendo utilizada sem a efetiva regularização, inclusive, recebendo resíduos acima da cota máxima permitida.

O aterro de Santo André recebia uma quantidade média de 700 toneladas/dia de resíduos domésticos e urbano, e desde 2009, vinha sofrendo ações corretivas por parte da CETESB. Em 09/09/2009 recebeu uma advertência por problemas na operação inadequada, seguida de uma multa de R$ 31.700,00 em 26/10/2009 e multa diária de R$ 2.108, 05, em 14/12/2009.

Em vistoria realizada em 13/04/2010, foi constatado que a situação irregular que motivou a aplicação das penalidades se mantinha, ou seja, o empreendimento encontrava-se em operação com a disposição irregular na terceira camada de resíduos, implantada acima da cota 866 metros autorizada pela CETESB, o que comprometia a estabilidade de todo o maciço. Constatou-se, ainda, que havia sido aberta uma nova frente de trabalho sem licença, próximo a cooperativa de reciclagem que existe no local.

Nesta fiscalização pode-se também comprovar o afloramento de chorume em vários pontos do aterro, especialmente nas camadas implantadas acima da cota 866 metros, com ocorrência de escoamento para áreas externas ao empreendimento, além da cobertura dos resíduos de forma inadequada, propiciando a atração de vetores e emissão de odores.

O SEMASA já obteve a Licença Prévia de nº 86.858, para ampliação do atual aterro sanitário em uma área de 39.805 metros quadrados, contígua ao atual maciço, a qual permitirá uma vida útil estimada de 13 anos. Porém, ainda não foi solicitada a Licença de Instalação.


Texto
Renato Alonso

Mancha de óleo é observada, ao sul do Estado da Luisiana (EUA).


Mancha de óleo é observada em um igarapé de Venice, comunidade ao sul do Estado da Luisiana (EUA). Segundo meteorologistas, um forte fluxo oceânico arrasta o vazamento de petróleo no Golfo do México para fora do Estado da Louisiana, podendo atingir em alguns dias as praias do Estado da Flórida, prejudicando a vida marinha e estâncias turísticas da região

Clement Sabourin/ AFP

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Muda a gestão de barragens, PAE (Plano de Ação Emergencial).

Texto aprovado no Senado estabelece ações preventivas e de emergência

LEGISLAÇÃO: Muda a gestão de barragens

Texto aprovado no Senado estabelece ações preventivas e de emergência

O Senado Federal aprovou, em março, projeto que estabelece a PNSB (Política Nacional de Segurança de Barragens), definindo condutas preventivas e ações emergenciais, como a conscientização da população sobre os riscos de barramentos. A proposta abrange barragens de reservatório de água, de disposição de rejeitos e de acúmulo de resíduos industriais.

Em seis capítulos, o texto cria diretrizes para a segurança de barragens, define obrigações dos proprietários com a construção e manutenção e estabelece um sistema de classificação conforme o risco: alto, médio ou baixo. Para isso, considera o potencial de perdas de vidas humanas e de danos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da ruptura do barramento.

O PAE (Plano de Ação Emergencial) é obrigatório em barragens de risco alto e pode ser exigido também nas outras classificações, conforme determinação do órgão fiscalizador. Deve compreender a possibilidade de emergências, condições de possível ruptura, ações preventivas e corretivas e meios de alerta para a comunidade. O PAE deve estar disponível no empreendimento, nas prefeituras e nos órgãos de Defesa Civil. Ações de educação, como a distribuição de material didático, complementam o plano.

Cidades devem concentrar 60% da população mundial até 2030 .

Cidades devem concentrar 60% da população mundial até 2030

Data: 08/05/2010 / Fonte: Terra

Pela primeira vez, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas, um número que deve chegar a 60% em 2030. Só as cidades nos países em desenvolvimento serão responsáveis por 95% desse crescimento nas próximas duas décadas.

A Cruz Vermelha Internacional está reiterando o apelo global para os desafios e oportunidades apresentadas pela urbanização. No sábado, 8 de maio, foi o Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Para marcar a data, o órgão lembrou que cada pessoa pode fazer a diferença por meio de ações positivas nas comunidades.

Rio de Janeiro

A Cruz Vermelha alerta para os principais problemas nas cidades, como a violência, pobreza, escassez de comida, falta de atendimento de saúde, acesso inadequado à água e saneamento, além da vulnerabilidade. Muitos centros urbanos também são diretamente afetados por conflitos armados ou outras situações de violência, segundo o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Jakob Kellenberger.

Ele cita locais como Bagdá, Cabul, Nairobi e Rio de Janeiro como exemplos de situações que podem causar sofrimento humano severo, mesmo em cidades onde não há guerra. De acordo com a Cruz Vermelha, a devastação recente no Haiti lembra ao mundo sobre o impacto que os desastres podem ter em áreas urbanas densamente povoadas.


FONTE: REVISTA EMERGÊNCIA



RONIMAR COSTA DOS SANTOS - PU3CVB
DIR DPTO SOCORRO E DESASTRES CVBSM
GPD - GRUPO DE PREVENÇÃO DE DESASTRES
COORDENADOR DA RENER -SM
OFICIAL DO IRESC PARA O BRASIL
pu3cvb@iresc.org
http://www.iresc.com
www.cruzvermelhasm.org.br

Tel (55) 3027-4510
Cel (55) 9181-0916

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Escola transforma lixo em uniforme.


Escola transforma lixo em uniforme

Alunos de colégio em Guaíba estão coletando material reciclável para pagar camisetas escolares


A partir da sugestão do dono de uma recicladora de lixo, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Máximo Laviaguerre, do Bairro Passo Fundo, em Guaíba, pode trocar material reciclável pelo uniforme escolar.

O que era para ser apenas um trabalho da escola, contagiou a comunidade. Alunos, pais e moradores passaram a recolher garrafas Pet, papelões e papéis para conquistar os cerca de R$ 1 mil que quitariam o pagamento das camisetas da escola. Em um mês de trabalho, a iniciativa já arrecadou cerca de R$ 300.

– Alunos e pais adotaram a ideia, mas nos surpreendeu a participação de quem não tem filhos na escola. A gente vê as pessoas catando os papéis na rua e trazendo para nós – conta a diretora Valéria Moraes.

Aluno da quinta série, Bruno da Silva, 11 anos, mobilizou a família:

– Agora, nós temos três sacos de lixo em casa, e o que é seco eu trago para ajudar a escola.

- Projeto começou há sete anos

O projeto ambiental, do qual a reciclagem agora faz parte, começou em 2003. Era para ser apenas uma reforma no pátio, mas os alunos começaram a ajudar no plantio de flores no quintal do colégio. E nunca mais pararam.

A partir daí, criou-se uma composteira para produzir adubo, duas hortas comunitárias e visitas a espaços que envolviam o meio ambiente. No horário inverso ao das aulas, os 147 alunos participam de atividades dentro da própria escola, como o manejo na horta.

– Gosto de regar as mudas para vê-las crescer – revela Ezequias Silveira, 13 anos.

DIÁRIO GAÚCHO

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Animais mortos aparecem na costa dos EUA.


Animais mortos aparecem na costa dos EUA
Petróleo que vaza no golfo do México chega à costa e provoca desastre ambiental

Do R7.

Peixes mortos já são vistos nas praias do Estado americano da Louisiana. A foto, tirada em Lafourche Parish nesta segunda-feira (10), mostra provavelmente uma vítima do vazamento de petróleo em uma plataforma no golfo do México. Uma tartaruga também foi achada sem vida. A mancha do óleo, que vaza há dias, já atingiu a costa sul dos Estados Unidos. (Crédito: Joe Raedle - 10.mai.2010/AFP)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Possibilidade de temporais no RS .

Possibilidade de temporais no RS

11:36 Quinta-feira, 06 de maio de 2010
As condições meteorológicas serão favoráveis à ocorrência de pancadas de chuva forte, trovoadas e rajadas de vento, para amanhã sexta-feira (07/05/2010) no Norte do Rio Grande do Sul.

Validade: 07/05/2010

Responsável técnico: SEPRE - 8º DISME

Instituto: Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Brasil terá novo reator nuclear .


Brasil terá novo reator nuclear com custo de R$ 850 mi
Projeto pretende tornar o País autossuficiente na produção de isótopos usados no diagnóstico e no tratamento de doenças como o câncer.


O governo dará fôlego ao programa nuclear brasileiro com a construção de um novo reator a custo estimado de R$ 850 milhões. A primeira parcela do dinheiro sairá de um fundo vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, anunciou o ministro Sérgio Rezende. A decisão ocorre no momento em que o mundo discute a revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), em Nova York, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara visita ao Irã. Este é o desfecho de um lobby que durou meses.

O projeto do reator, antecipado pelo jornal “O Estado de S. Paulo” em novembro do ano passado, pretende tornar o País autossuficiente na produção de isótopos radioativos usados no diagnóstico e no tratamento de doenças como o câncer. O fornecimento por meio de importação chegou a ser interrompido no ano passado. É considerado inseguro e caro, segundo alegaram pesquisadores da área em carta a Lula.

Mas, como diz o nome do reator - multipropósito -, ele tem outros objetivos além daqueles ligados à medicina nuclear. O reator fortalece o projeto de produzir urânio enriquecido em escala industrial a partir de 2014. "O reator multipropósito tem um papel muito importante para o programa nuclear", destaca Rezende.

O novo reator será construído em Iperó, a 130 quilômetros da capital paulista, na mesma área onde a Marinha desenvolve o projeto do submarino nuclear e fabrica ultracentrífugas destinadas ao enriqueci mento do urânio. Esse reator será bem mais potente do que os outros quatro de pesquisa existentes no País. O maior deles foi inaugurado ainda nos anos 50. O mais recente tem mais de 20 anos.
http://www.istoe.com.br/reportagens

Adaptação no Brasil.

Adaptação no Brasil

O Brasil, como a maioria dos países em desenvolvimento, já sofre e seguirá sofrendo com os impactos da alteração climática. Para se ter uma idéia, entre outras questões, as regiões de produção agrícola terão que se adaptar a novas culturas, enquanto os estados de zonas costeiras deverão se preocupar com a elevação do nível do mar. “No Rio de Janeiro, por exemplo, um aumento do nível do mar pode significar a realocação de 500 mil pessoas. Mas isso não vem sendo pensado no Brasil”, afirma Carlos Nobre.

Além disso, o Nordeste necessita de atenção especial, por indiscutivelmente ser a região mais vulnerável do país. Entre as razões para tal condição, estão características socioeconômicas e ambientais, escassez de água, agricultura precária e alta concentração de pessoas na região do Semi-Árido.

Apesar dos riscos evidentes para o futuro, pouco vem sendo feito para que o país possa lidar com o problema de forma concreta. A adaptação envolve gastos com planejamento e infra-estrutura e, para isso, é necessária a criação de bases para o estabelecimento de políticas públicas. Contudo, tanto o levantamento das vulnerabilidades brasileiras quanto as ações de adaptação previstas nas políticas públicas voltadas para as mudanças climáticas ainda são tímidos e inconsistentes.

O Plano Nacional de Mudanças Climáticas possui apenas um artigo sobre as possibilidades de adaptação do país. Entretanto, de acordo com o documento, “não há ainda cenários climáticos confiáveis no Brasil capazes de direcionar o processo de adaptação”.

Nem mesmo a versão preliminar da Política Nacional de Mudanças Climáticas, em discussão no Congresso Nacional, prevê ações para a implantação de medidas de adaptação no país. Os próprios elaboradores do projeto defendem a definição mais específica de soluções para a adaptação, como, por exemplo, o fortalecimento da estrutura da defesa civil brasileira para lidar com eventos climáticos extremos.


Ausência de mapaementos

Seguindo a linha de raciocínio expressa no Plano Nacional, Márcio Santilli, do ISA, acredita que a produção de conhecimento sobre as vulnerabilidades do país caminha lado a lado com a implementação de políticas. Ou seja, a estruturação de políticas públicas efetivas de adaptação às mudanças climáticas só acontecerá quando forem elaborados mapeamentos dos pontos críticos brasileiros.

O clima na imprensa
Apenas 1,7% dos textos sobre mudanças climáticas publicados por 50 jornais brasileiros, no período 2005-2007, abordam investimentos em ciência e tecnologia como políticas públicas centrais para o enfrentamento das questões advindas do fenômeno.

Fonte: Pesquisa Mudanças Climáticas na Imprensa Brasileira. ANDI e Embaixada Britânica.
O pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais, Alisson Barbieiri, coordenador do estudo Mudanças Climáticas, Migrações e Saúde: Cenários para o Nordeste Brasileiro, 2000-2050, que diagnosticou as vulnerabilidades nordestinas, exemplifica: “Acho intrigante não haver mapeamentos ou elaborações de programas regionais incorporando a dimensão climática. No atual cenário de aumento de temperatura, como será o Rio São Francisco daqui a 40 anos? Obviamente o aumento de temperatura significa diminuição da vazão do rio – ou seja, da sua oferta de água. Então onde estão os planejamentos de captação de recursos para projetos hídricos voltados para a agricultura e para a distribuição urbana?”, questiona.

* Leia mais sobre as adaptações na agricultura.

* Conheça as vulnerabilidades nordestinas


Um fundo para o Nordeste

Diante da extrema vulnerabilidade da região nordestina, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou em dezembro de 2008, durante a COP 14, em Poznan, na Polônia, a criação de um Fundo de Combate à Desertificação no Semi-Árido para o Nordeste. A iniciativa teria por objetivo captar recursos para ações de adaptação da população, da economia e do meio ambiente frente aos impactos climáticos. Até o momento, nenhum aporte financeiro foi destinado ao fundo.

Nos dias 12 e 13 de março, pesquisadores, técnicos e especialistas se reuniram em Recife, Pernambuco, para debater a integração de estratégias e a criação de diretrizes públicas voltadas para a temática do clima e desertificação. O ministro disse que os trabalhos elaborados a partir do encontro, com base nas análises disponíveis sobre mudanças climáticas e suas conseqüências para a Região Nordeste, serão prioritários nas ações que o ministério pretende implementar no Fundo.

* Saiba mais sobre o encontro

Carlos Nobre aposta na iniciativa como um esforço fundamental para minimizar os efeitos das mudanças climáticas no Brasil. “Não somos um país pobre. Ainda que nossa economia seja mal distribuída, não é a de uma nação limitada. Então não devemos ficar mendigando fundos de adaptação. Temos condições de buscar nossas próprias soluções para o problema. É preciso determinar quais são as nossas vulnerabilidades e avançar”, diz.

http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/128

MUDANÇAS CLIMÁTICAS.

O desafio da adaptação

As mudanças climáticas já são realidade para diversas populações. Por isso, iniciativas de adaptação às alterações do clima são necessárias e urgentes nessas regiões. Porém, o que ocorre atualmente é que as nações que sofrem e/ou sofrerão impactos menos intensos já estão se preparando, enquanto aquelas mais vulneráveis não conseguem implementar estratégias para se adaptarem aos fenômenos climáticos.
Portanto, é urgente o apoio financeiro de países desenvolvidos às populações mais pobres e que vivem em áreas de risco.

A ONU calcula que seria necessário um investimento imediato de valores que varia entre US$ 50 bilhões e US$ 70 bilhões por ano. Já um estudo publicado pelo Instituto Internacional para Ambiente e Desenvolvimento (IIED, sigla do inglês) e pelo Instituto de Mudanças Climáticas do Imperial College de Londres agosto de 2009 estima que os custos reais para adaptação podem ser de duas a três vezes maiores do que as estimativas da ONU. Em setembro, o Banco Mundial divulgou que os gastos dos países desenvolvidos no auxílio à adaptação das nações em desenvolvimento devem ser entre US$ 100 bilhões anuais até 2050, ressaltando que o investimento geraria economia no futuro.

No cenário nacional, a região Nordeste é tida como a mais vulnerável devido aos seus problemas socioeconômicos e ambientais típicos do Semi-Árido.Outro grave gargalo brasileiro é a necessidade da criação de bases para o estabelecimento de políticas públicas para essa agenda. Faltam recursos para fazer planejamento e estabelecimento de infra-estrutura.

Outra deficiência reside na falta de estudos, pesquisas e mapeamento sobre as vulnerabilidades do país. As ações de adaptação previstas nas políticas públicas voltadas para as mudanças climáticas ainda são tímidos e inconsistentes. Um exemplo disso é que o Plano Nacional de Mudanças Climáticas possui apenas um artigo sobre as possibilidades de adaptação no Brasil.

http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/128

sábado, 1 de maio de 2010

São Paulo vai implantar mercado de créditos de emissão de poluentes atmosféricos.

Na última quinta-feira, 29, foi assinado um termo de cooperação técnica em São Paulo para implementação do mercado de créditos de emissão de poluentes atmosféricos.

A cooperação envolve a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Cetesb, a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, BM&F Bovespa, a Federação das Indústrias de São Paulo, Fiesp, e a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, Investe São Paulo.

O mecanismo será semelhante ao mercado de créditos de carbono. Os créditos de poluentes foram criados por meio de um decreto estadual em dezembro de 2007, com o objetivo de reduzir a desconformidade da qualidade do ar em diferentes regiões do estado. Os créditos são obtidos por meio de ações para reduzir a emissão de poluentes.

O mesmo decreto determinou que as indústrias que queiram se implantar no estado em áreas saturadas devem compensar suas emissões. No processo de licenciamento devem ser obtidos créditos de emissão de poluentes que correspondam à quantidade de poluentes atmosféricos gerados.

DESASTRE AMBIENTAL.


DESASTRE AMBIENTAL

Mancha negra no golfo do México
Governo americano acredita que vazamento de óleo, depois da explosão de uma plataforma, pode ser o pior já visto no paísO governo dos EUA passou a considerar o vazamento de óleo no golfo do México como um desastre de “importância nacional”, o que permitirá ao país alocar mais recursos para solucionar o problema.

Autoridades federais acreditam que a contaminação pode atingir o litoral do Estado de Louisiana a partir desta noite, o que colocaria em risco os animais da região e também a indústria de pesca local, que fatura US$ 2,4 bilhões por ano. O governador de Louisiana, Bobby Jindal, declarou estado de emergência.

O desastre começou pouco depois da explosão, em 21 de abril, da plataforma Deepwater Horizon, de propriedade da Transocean, mas que operava para a Companhia Britânica de Petróleo (BP) – que será considerada a responsável legal pelo vazamento e pela limpeza do óleo, segundo a Casa Branca.

Quatro submarinos tentam conter o vazamento diretamente no poço de petróleo, situado a 1,5 quilômetro de profundidade. As equipes até o momento não conseguiram ativar um sistema de válvulas que deveria ter impedido o vazamento no momento do acidente.

Segundo a Guarda Costeira norte-americana, caso o poço não seja isolado, o vazamento pode ser o pior já registrado na história dos EUA, equiparando-se ao ocorrido em 1969 na Califórnia e ao registrado em 1989, no Alasca. Os dados mais recentes indicam que aproximadamente 1,5 milhão de galões de petróleo já foram despejados no golfo do México, cerca de 5 mil barris por dia.

A mancha formada pelo vazamento possui diâmetro de aproximadamente 965 quilômetros. As equipes de limpeza tentaram queimar o óleo em uma das regiões com maior concentração do produto na quarta-feira, mas a ação foi suspensa por causa dos ventos fortes que atingem a região

Vazamento se alastra pela costa dos EUA.





Vazamento se alastra pela costa dos EUA
Mancha de petróleo chega à Louisiana, e Flórida e Alabama também decretam estado de emergência
Em meio ao temor de que o país esteja enfrentando a pior catástrofe ambiental de sua história, o governo dos Estados Unidos, a Guarda Costeira e a empresa British Petroleum (BP) lançaram uma operação de guerra para conter o vazamento de petróleo que se espalha pelo Golfo do México e pode atingir quatro Estados americanos.

A imensa mancha negra chegou ontem à costa da Louisiana. Também na rota do desastre, Flórida e Alabama declararam estado de emergência. Assim, receberão ajuda do governo federal.

Um dia antes, o governador da Louisiana, Bobby Jindal, já havia declarado estado de emergência e pedido verbas ao Departamento de Defesa para mobilizar até 6 mil soldados da Guarda Nacional, que ajudarão no eventual trabalho de limpeza. O poço que originou o problema, que ficava sob uma plataforma que explodiu e pegou fogo na semana passada, estaria liberando pelo menos 5 mil barris de petróleo bruto por dia. Alguns especialistas estimam, porém, que, na realidade, seriam cinco vezes mais - 25 mil barris ou quase 800 mil litros.

— As primeiras áreas impactadas por essa mancha de óleo são regiões costeiras críticas e frágeis — afirmou ontem Jindal.

O vazamento pode afetar a pesca, a preservação ambiental e o turismo na Louisiana, no Mississippi, no Alabama e na Flórida. A costa da Louisiana é um santuário de fauna, particularmente de aves marinhas, e a da Flórida abriga uma enorme indústria pesqueira e turística. Segundo especialistas, o atual incidente pode rivalizar com o histórico vazamento de 1969 ocorrido em Santa Barbara, na Califórnia, e com o naufágio do petroleiro Exxon Valdez em 1989, no Alasca. Funcionários do Departamento do Interior disseram que pode levar 90 dias para conter o vazamento. Nesse cenário, seriam 2,25 milhões de barris jogados ao mar. Suspensas novas licenças para exploração de petróleo.

A marinha americana está fornecendo à Guarda Costeira botes infláveis e equipamentos específicos para tentar conter a mancha de petróleo. A British Petroleum e a Guarda Costeira montaram o que classificaram como a maior operação contra vazamentos petrolíferos na história, envolvendo dezenas de embarcações e aeronaves. A empresa britânica admitiu, porém, que tem dificuldades em conter a origem do vazamento, já que a boca do poço está mais de 1,5 mil metros abaixo da superfície do mar. A BP pediu ao Pentágono que utilize veículos robôs para tentar tapar o poço.

As autoridades americanas decidiram, inclusive, colocar os presos da Louisiana trabalhando para evitar a catástrofe ambiental. Eles serão treinados pelo Departamento de Vida Silvestre e Indústria Pesqueira para limpar o petróleo derramado.

O desastre fez o presidente Barack Obama suspender ontem todas as novas licenças para a exploração de petróleo no mar. Ele pediu ao secretário do Interior, Ken Salazar, que liste em 30 dias as tecnologias que possam ser usadas para evitar novos acidentes do tipo. A suspensão das licenças não deve ter efeito imediato, já que não há pedidos pendentes para os próximos meses.

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