sexta-feira, 31 de julho de 2009

COMUNICADO DA GOVERNADORA DO RS.

Notícias
29/07/2009

Comunicado da governadora do Estado sobre a gripe A (H1N1)

Em comunicado oficial, a governadora Yeda Crusius anuncia medidas tomadas para conter a transmissão do vírus causador da gripe A no Rio Grande do Sul.

1) Consideramos, por todas as avaliações dos especialistas mundiais, nacionais e gaúchos, esta pandemia de gripe A (ou Influenza H1N1) como uma pandemia (epidemia que já está em 160 países) com um perfil de baixa letalidade (0,4% dos casos podem ir a óbito), semelhante ao da gripe sazonal que nos aflige em todos os invernos.

2) Historicamente, a cada ano, durante o período mais frio do ano, o Rio Grande é acometido por um aumento de infecções respiratórias que sobrecarregam os postos de saúde e hospitais. A cada ano que passa, temos conseguido com as ações de prevenção e com a vacina antigripal, reduzir a gravidade dos casos e o número de óbitos. Em 1996, no mês de julho, faleceram mais de 1900 pessoas com infecção respiratória no RS, na maior parte provocada pelas gripes sazonais (com vários tipos de vírus que aumentam o contágio no inverno). Em 2008, já havíamos reduzido esse número para 950.

3) Somos, hoje, o principal palco no país de enfrentamento da nova gripe. A razão disso é termos a maior linha de fronteira com os países da América do Sul, que possuem os maiores índices mundiais de epidemia, além de passar por aqui o maior volume de veículos de carga provenientes do Chile para o Brasil. Somando a isso o frio intenso que predispõe a esse tipo de contágio, estamos tendo aqui uma rápida disseminação da nova gripe, maior que em qualquer outro ponto do país.

Embora a nova gripe não seja mais grave que as gripes sazonais, pelo simples fato de ser veiculada por um vírus novo, ela possui uma maior capacidade de transmissão, que aumenta nos períodos mais frios e nas regiões mais frias, como a nossa.

4) Entendemos que as atividades sociais e econômicas não devem sofrer mudanças significativas. Se não, teríamos que fazê-lo a cada inverno, com os surtos de gripe sazonal, e isso nunca se fez necessário. É claro que, para avaliar cada local onde a propagação da gripe é maior, pode haver uma decisão local, conjuntural, temporária, de poucos dias de duração, para se tentar diminuir a velocidade de disseminação, embora isso não mude os números a médio prazo da epidemia.

5) Para acompanhar o desenvolvimento dessa epidemia atual , articular ações e aconselhar novas medidas, criei um Comitê Estadual para seu acompanhamento. Dele participam órgãos governamentais, não-governamentais, municípios, profissionais da saúde, universidades e diversas secretarias do Estado.

6) Também foi criado um Posto de Comando para esse acompanhamento, onde, com a coordenação da Secretaria da Saúde e da Defesa Civil, está sendo agilizado um fluxo diário de informações que norteiam as decisões.

7) Hoje, já devemos estar próximos aos 12 mil casos de gripe A no Estado, sendo 99% sem maior gravidade e evoluindo para a cura, sem mesmo necessitarem de internação hospitalar. Porém, uma quantidade pequena de casos evolui com gravidade, o que sempre nos preocupa e obriga a avançar em ações de atendimento.

8) Com o agravamento do frio e com o aumento de casos em todas as regiões do Estado, foi avaliada pelo Comitê a possibilidade de algumas ações pontuais para retardar a velocidade de contágio na população. O objetivo é amenizar a curva ( de incremento no número de casos) de transmissão em populações específicas que tenham mais facilidade de contágio.

9) Por isso, o Comitê recomendou, e eu estou determinando, que haja uma postergação do retorno dos alunos das escolas estaduais às aulas, por 14 dias. Recomendamos que essa posição também seja acompanhada pelas escolas municipais, privadas e universidades.

10) Consideramos que essa medida não acaba com a epidemia nem alterará seus números finais. Ela seguirá o curso de todas as epidemias de gripe sazonal. Porém, entendemos que, ao ultrapassarmos o período previsto de maior frio, com menor aglomeração de crianças e jovens, estaremos ganhando um tempo importante para um melhor acompanhamento e atendimento dos casos de gripe.

Por todas estas considerações, o Governo do Estado comunica que decidiu adiar o retorno as aulas da rede pública estadual para o dia 17 de agosto próximo.

Gripe A (H1N1) perto da Região Metropolitana

O secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, em coletiva, realizada hoje (29 de julho), informou que o número de casos da nova gripe podem aumentar na Região Metropolitana. "A população deve tomar medidas adequadas para o enfrentamento da epidemia na Região", explica. Além disso, os hospitais da Brigada Militar, Exército e Aeronáutica auxiliarão no combate à H1N1.



Fonte: Assessoria de Comunicação Social


PARA MAIORES INFORMAÇÕES ACESSE:
http://www.saude.rs.gov.br

segunda-feira, 27 de julho de 2009

BRASIL TEM 45 MORTES CONFIRMADAS, POR GRIPE A


Brasil tem 45 mortes por gripe suína; veja o mapa da doença no país.
FONTE: FOLHA ONLINE

GRIPE A, SECRETÁRIO ANUNCIA NOVAS MEDIDAS DE COMBATE.

26/07/2009 - Estado tem mais cinco mortes por Gripe A (H1N1). Secretário anuncia novas medidas de combate à epidemia

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou hoje (26/7) a ocorrência de mais cinco óbitos por gripe A no RS. O anúncio foi feito pelo secretário Osmar Terra, em coletiva à imprensa. As mortes ocorreram entre os dias 16 e 25 de julho. Os pacientes eram três mulheres, sendo duas gestantes, e dois homens, conforme segue:

1) Caxias do Sul - homem de 36 anos, cardiopata, profissão; marceneiro, dia 16/7/09

2) Passo Fundo - gestante, 31 anos, auxiliar de frigorífico, dia: 16/07/09

3) Uruguaiana - mulher, 63 anos, com diabete melittus, aposentada, dia: 18/7/09

4) Passo Fundo - gestande de 25 anos, técnica de enfermagem, dia: 20/7/09

5) Montenegro - homem, de 20 anos, trabalhador da indústria de calçado, dia: 25/7/09

Isto totaliza 16 mortes causados pela Gripe A (H1N1) no Rio Grande do Sul.


A estimativa da SES é de que existam em torno de 10 mil casos de pessoas que tem ou já tiveram a doença no Estado. O RS é vulnerável por ser de clima frio, além de fazer fronteira com países que apresentam a doença.

"A epidemia está vindo da fronteira em direção ao litoral, atingindo também o norte do Estado. Atualmente, 392 pacientes estão internados em hospitais sendo que, destes, 101 estão em UTIs", explicou o secretário.

Terra avalia que 99% dos casos não necessitam de internação, mas quando ela é necessária, a doença apresenta evolução rápida para um nível mais grave.


AÇÕES ESTRATÉGICAS
O governo do Estado articula com as prefeituras ações estratégicas para a ampliação do número de consultas e de leitos hospitalares, inclusive de UTI, para os casos graves. O Estado alugou 100 respiradores e está comprando outros 50. Os recursos para o Inverno Gaúcho, programa de estímulo aos postos de saúde para que abram no terceiro turno, até às 22horas, foram redobrados.
O secretário também anunciou a determinação da Secretaria em suspender temporariamente as cirurgias eletivas, liberando leitos para vítimas da gripe.
Como nesta época do ano outras viroses ocupam vagas de UTI, os hospitais foram autorizados a aumentar o número de leitos normalmente oferecidos, e receberão recursos extras.

Com relação aos hospitais da Ulbra, Terra disse que aguarda decisão da Justiça para liberar recursos e assim acionar as UTIs, que possuem 90 leitos. Enquanto isto não ocorre, o hospital Nossa Senhora das Graças poderá dobrar o número de leitos que dispõe.

"Paradoxalmente, não estamos tendo tantos óbitos neste ano quanto no ano passado, quando ocorreram 950 mortes no RS. Também participam da operação o Comando Militar do Sul, Aeronáutica e Brigada Militar.

LABORATÓRIO

No próximo dia 28, técnicos da Fiocruz estarão no RS para uma inspeção no Laboratório do Estado, o Lacen, que derverá iniciar os testes de imunofluorescência. Com este recurso, que possibilita saber se as amostras são de gripe comum ou outra virose, será possível diminuir o tempo de espera para a confirmação dos exames. O RS recebeu nesta semana 15 mil tratamentos de Tamiflu, que já foram distribuídos para as 19 Coordenadorias Regionais de Saúde, e serão usados conforme protocolo do Ministério da Saúde, para as pessoas com fatores de risco, principalmente grávidas.

Após a coletiva, o secretário Terra reuniu-se com os diretores dos maiores hospitais de Porto Alegre, para tratar da assistência aos pacientes com gripe A residentes na cidade e na Região Metropolitana. A idéia é firmar parcerias entre o Estado e o município para o enfrentamento da epidemia, caso ela chegue com força à capital. O número de postos de saúde com o terceiro turno deverá ser ampliado com a ajuda dos recursos humanos destas instituições. Além disso, serão estabelecidas diretrizes para a redução das cirurgias eletivas neste período de inverno, para que sobre mais espaço nos hospitais e para atender a possível demanda.

Assessoria de Comunicação Social
FONTE: www.saude.rs.gov.br

sábado, 25 de julho de 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE - NOTA À IMPRENSA

24/07/2009 , às 13h36

NOTA À IMPRENSA - ATUALIZADA


MINISTÉRIO DA SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS
NOTA À IMPRENSA - ATUALIZADA
Sexta-feira, 24 de julho de 2009
11 horas

Influenza A (H1N1)


1. Conforme divulgado anteriormente, de acordo com o último Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, de 8 de julho, baseado em recomendações da Organização Mundial da Saúde, não está mais indicada a identificação individual de cada caso de influenza pelo novo vírus H1N1, mas a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento dos casos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e dos grupos de risco para desenvolver formas graves, assim como identificação de novos focos da doença no país.

2. Dentro desse novo cenário, o novo Boletim Epidemiológico da Influenza no Brasil informa que, de 25 de abril a 18 de julho, foram notificados 8.328 casos suspeitos de algum tipo de gripe no país, com maior concentração nas regiões Sul e Sudeste, corroborando com a ocorrência esperada de casos de síndrome gripal para essa estação do ano.

2.1 Desse total, 1.566 (18,8%) foram confirmados para influenza A (H1N1) e 528 (6,34%) para influenza sazonal.

2.2 É importante ressaltar que, dos casos confirmados por gripe comum, 17% dos pacientes apresentaram dificuldade respiratória moderada ou grave, compatível com a definição de síndrome respiratória aguda grave. Até o momento, este índice é menor nos pacientes infectados pelo vírus H1N1: 14,2% apresentaram esse quadro.

2.3 Além disso, a análise dos casos confirmados de síndrome respiratória aguda grave evidencia que esse quadro é mais freqüente em mulheres (55,72%).

2.4 A análise epidemiológica realizada até o momento indica que a faixa etária mais acometida tanto pelo vírus H1N1 quanto pelo vírus da influenza sazonal é a de 20 a 49 anos, com mais de 60% dos casos.



3. Até 22 de julho, o Brasil registra 29 óbitos de pacientes com infecção pelo vírus influenza A (H1N1). Destas, 12 são de São Paulo, 11 do Rio Grande do Sul, 05 do Rio de Janeiro e 01 do Paraná.

Óbitos confirmados por influenza A(H1N1) por Unidade Federada

MINISTÉRIO DA SAÚDE TIRA DÚVIDAS SOBRE A NOVA GRIPE.

23/07/2009 , às 11h51

Ministério da Saúde tira dúvidas sobre nova gripe


Veja as perguntas mais comuns dos brasileiros e as respostas do governo federal para as questões. MS orienta os suspeitos de gripe a procurar posto de saúde ou médico

O Ministério da Saúde está fazendo todos os esforços possíveis para deixar a população informada sobre a Influenza A (H1N1). O trabalho da imprensa tem ajudado também a esclarecer os brasileiros sobre a nova gripe. O Ministério mantém no seu site www.saude.gov.br um espaço específico para o tema, que traz informações atualizadas, além de colocar à disposição da população o atendimento gratuito pelo Disque Saúde 0800 061 1997. Veja algumas dúvidas e as respostas:

1 - Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil?
O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o MS avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes.

2 – Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico?
Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação.

3 - Como é realizada a distribuição do medicamento?
A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral.

4 - O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)?
Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O MS tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o MS vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O Ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

5 - Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir?
Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir.

6 - Quem está no grupo de risco?
O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

7 - Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)?
Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no RS e nos outros estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso especifico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isto não tem efeito na disseminação da doença.

8 - Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir?
Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica.

9 - Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?
Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.

10 - Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.

11 - Quando eu devo procurar um médico?
Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.

12 - O que fazer em caso de surgimento de sintomas?
Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.

13 - Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?
Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum virus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.

15 - Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?
Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

16 - Como eu posso me prevenir da doença?
Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

FONTE: www.saude.gov.br

sexta-feira, 24 de julho de 2009

EXERCÍCIO SIMULADO - BOMBEIROS DE ROSÁRIO DO SUL

Na tarde desta sexta-feira, dia 24 de julho de 2009, o Corpo de Bombeiros de Rosário do Sul,realizou um exercício simulado de acidente veicular. Todo o efetivo do Corpo de Bombeiros participou, o treinamento é necessário pois no trabalho diário enfrentamos diversas situações, uma delas é a vítima presa nas ferragens, sendo necessário a retirada, temos uma guarnição reduzida as vezes quatro homens somente, número que não esta dentro do padrão de trabalho, (mas são pessoas competentes no trabalho valendo por dez).










quinta-feira, 23 de julho de 2009

CENTROS DE TRIAGEM SERÃO ABERTOS EM ROSÁRIO DO SUL.(GRIPE A H1N1)

Três centros de triagem para diagnóstico de gripe serão abertos em Rosário do Sul

A partir da próxima segunda-feira, três postos de triagem para diagnóstico da Gripe A(H1N1), serão abertos em Rosário do Sul. A notícia foi dada pelo Secretário Municipal de Saúde e Meio Ambiente, Luis Henrique Antonello, durante reunião com o corpo médico do município realizada na manhã desta última quinta-feira, 23 de julho, onde foram repassadas as orientações da Secretaria Estadual de Saúde para diagnóstico e tratamento de casos suspeitos da Gripe A (H1N1), inicialmente conhecida como Gripe Suína.

Segundo Antonello os horários de atendimento destes novos centros de triagem serão divulgados nos próximos dias, mas os locais já estão definidos, sendo um na própria Secretaria de Saúde que fica ao lado do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, outro junto ao posto do INSS na Rua Amaro Souto próximo ao Corpo de Bombeiros e um terceiro no Bairro Artidor Hortiz junto ao CAPS, além da Unidade Móvel de Saúde que ficará na Praça Borges de Medeiros fornecendo informações para a população. “Não há motivo para pânico. Estamos monitorando todos os casos suspeitos e tratando conforme orientações padronizadas pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde do Estado.

Os centros de triagem que irão funcionar a partir de segunda-feira, estarão trabalhando no diagnóstico dos casos de gripe e infecção respiratória aguda e somente os casos graves serão encaminhados para o Hospital”, declarou Antonello.
No momento só existe uma pessoa internada em Rosário do Sul, com suspeita da doença. A mesma já está medicada e em observação. Durante a reunião, a responsável pelo setor de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, enfermeira Sandra Amaral, instruiu os médicos para os procedimentos a serem adotados, tantos nos postos de saúde como pelas equipes da Estratégia da Saúde da Família (ESF). Devido à semelhança de sintomas da nova gripe para a gripe comum, todos os casos de gripe receberão atenção especial dos médicos.

FONTE: www.negociosrosul.com.br

quarta-feira, 22 de julho de 2009

AVIÃO ROBÔ VAI CAÇAR COBRAS GIGANTES NA FLÓRIDA.







Um veículo aéreo não tripulado e equipado com um sistema que capta imagens pelo calor vai ser usado para combater o novo inimigo numero “1” dos EUA: a cobra python. Uma espécie de supersucuri asiática que invadiu o Parque Nacional de Everglades, na Flórida. Além de devora as espécies nativas de cobras, as phytons competem com outros animais por alimentos e estão causando vários danos ambientais à região. A situação das pythons piorou quando elas começaram a atacar os humanos. Doze pessoas já morreram vítimas dessas cobras. A tecnologia escolhida para caçar as pythons é a mesma que o exército americano usa na guerra do Iraque. Mas como essas cobrar foram parar no EUA?

Ironicamente as pythons foram importadas como bicho de estimação. O grande problema é que na idade adulta elas chegam a cinco metros de comprimento e 74 quilos. Com proporções nada fofas para um “pet” e dona de um bom humor duvidoso, a grande maioria das pythons começaram a ser abandonadas por seus donos. Livres na natureza elas migraram para as áreas naturais do EUA em buscam de comida e abrigo. Foi nos pântanos de Everglades que as pythons encontraram o paraíso. Estima-se que existam 150 mil pythons no Parque e outras tantas espalhadas pelas áreas urbanas da Flórida. Para tentar reduzir a população de cobras os biólogos de Everglades decidiram usar o veículo aéreo para destruir os ninhos das pythons. Porém, a medida é classificada como insuficiente. O principal defensor da caça geral das pythons é o senador Bil Nelson. O aumento dos ataques aos humanos é sua principal justificativa. O estopim da discussão foi a recente morte de uma menina de dois anos enforcada por uma python.

As cobras são defendidas por entidades de proteção dos animais como Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais). Eles afirmam que as cobras não são vilãs e sim vítimas da irresponsabilidade dos humanos. A solução proposta pelos ambientalistas é a proibição da importação de animais exóticos para o EUA. O Peta justifica que as cobras dificilmente são sacrificadas sem algum sofrimento. O porta-voz da entidade, Martin Mersereaux, compara o pânico que as pythons causam a lenda urbana dos jacarés que vivem no esgoto de Nova York. Criados em laboratórios para serem bichinhos de estimação microscópicos, esses animais teriam sido despejados nos vasos sanitários pelos pais, preocupados com a segurança de seus filhos após constatarem que os jacarés eram pequenos, porém ferozes. Os tais jacarés teriam sobrevivido e atingido proporções gigantescas. Hoje, eles viveriam nos esgotos de Nova York onde espreitam a população e devoram os desavisados.

(Juliana Arini)

PREVENÇÃO - CHUVAS

PREVENÇÃO - CHUVAS

Antes:

■Não jogue lixo ou entulho no córrego, para não obstruir a passagem da água;
■Não construa próximo a córregos que possam inundar;
■Não construa em cima de barrancos que possam deslizar, carregando sua casa;
■Não construa embaixo de barrancos que possam deslizar, soterrando sua casa.


Durante:

■Se o nível de água estiver subindo, vá com sua família para um lugar seguro;
■Não deixe crianças brincando na enxurrada ou nas águas dos córregos, pois elas podem ser levadas pela correnteza ou contaminar-se, contraindo graves doenças, como hepatite e leptospirose.


Depois:

■Não use equipamentos elétricos que tenham sido molhados ou em locais inundados, pois há risco de choque elétrico e curto-circuito;
■Cuidado com a água que for beber: veja se não foi contaminada pela inundação, o que traz sérios riscos à saúde;
■Cuidado também com os alimentos: os atingidos pela água estão contaminados;
■Em caso de febre, vômitos, diarréias, dores de cabeça ou no corpo, se tiver qualquer outro sintoma de doenças ou alguma dúvida sobre os procedimentos seguros para sua saúde, procure imediatamente o Centro de Saúde mais próximo.

AÇÕES DE DEFESA CIVIL

Defesa Civil assina convênio para perfuração de poços artesianos no Morro do Baú

O governador Luiz Henrique; o diretor estadual de Defesa Civil, major Márcio Luiz Alves; e o presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, Edson Henrique Veran, assinaram no sábado (11) contrato de R$ 48 mil para perfuração de quatro poços artesianos na região do Morro do Baú.
O ato ocorreu durante solenidade em Ilhota, na qual o Governo do Estado assinou ainda, por meio da Epagri, convênio de R$ 5 milhões com o governo federal e repassou cerca de R$ 1 milhão para indenizar produtores que perderam animais afogados ou soterrados na catástrofe que atingiu a região em novembro de 2008 (Foto: SDR Blumenau).

“Somos um Estado moderno e dinâmico. Em 2008 começamos a catalogar todo o gado, por meio da brincagem eletrônica. Com esta iniciativa, conseguimos competir no mercado externo, principalmente Estados Unidos e Europa. Mas fomos além, por isso estamos indenizando as perdas de novembro. Somente com esta ferramenta que pudemos ter exatidão nos dados e base para fazer um repasse financeiro como este”, declara o governador Luiz Henrique.

A indenização aos produtores vai cobrir a perda de 2.238 animais, destes 2.039 são bovinos, 56 suínos, 74 ovinos, 19 equinos e 50 aves. No total, 174 produtores receberão o pagamento das indenizações. 112 pertencem à região de Itajaí e 62 à região de Blumenau. Os recursos são provenientes do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal - Fundesa, do Governo do Estado, que indeniza produtores que perderam animais com doenças infectocontagiosas. Para que atendesse aos produtores atingidos pela enchente, o governador sancionou uma lei complementar incluindo animais que morreram afogados ou soterrados, devido às catástrofes ambientais.

“Não temos dúvida que este auxílio representa uma resposta do Governo do Estado aos produtores do Vale do Itajaí em reconhecimento ao desenvolvimento econômico da região e ao poder de retomar o crescimento sustentável”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento Regional de Blumenau, Paulo França.

Luiz Henrique anunciou ainda o repasse de R$ 100 mil, por meio da Secretaria Regional de Blumenau, para a Prefeitura de Ilhota. O recurso será utilizado na contratação de serviços com máquinas para a continuação do trabalho de reconstrução.

O secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Antônio Ceron; o secretário interino de Estado de Desenvolvimento Regional de Itajaí, João Marcos Mattos; o presidente da Epagri, Luiz Ademir Hessmann; o presidente do Imetro/SC, Luiz Carlos Moreira da Maia; o diretor financeiro do BRDE, Renato de Mello Vianna; e o deputado federal João Mattos também participaram da solenidade.

Secretaria de Estado de Des Reg Blumenau

VENTO CHEGOU Á 104 Km/h.

Vento chegou a 104 km/h em São José dos Ausentes, informa Inmet

Em Porto Alegre e na Região Metropolitana, ventania causou poucos prejuízos
Vários municípios gaúchos tiveram vento forte na madrugada desta quarta-feira. São José dos Ausentes, na Serra, registrou a ventania mais potente, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com 104 km/h. Em Santa Maria, o vento atingiu 99 km/h, e em Soledade e Cruz Alta chegou a 90 km/h. Na tarde de ontem, Uruguaiana registrou vento com 93 km/h.

Em Porto Alegre e na Região Metropolitana houve poucos estragos causados pela ventania. Em Canoas, uma árvore caiu sobre uma casa na Rua Perpétuo Socorro, no bairro São José. Parte da residência ficou danificada, mas ninguém se feriu. Os bombeiros removeram a árvore.

Na região de Serra, o vento foi mais intenso em Caxias do Sul. Os bombeiros receberam 14 chamados, a maioria por quedas de árvores e outdoors e destelhamentos. Ninguém se feriu. Em Quaraí, na Fronteira Oeste, houve queda de postes de luz.

terça-feira, 21 de julho de 2009

DEFESA CIVIL DO RS EMITE NOVO ALERTA DE CHEGADA DE CICLONE

Defesa Civil do RS emite novo alerta de chegada de ciclone

Pode chover até 70 mm em cidades como Alegrete, Passo Fundo, Porto Alegre, Bento Gonçalves e Torres

A Defesa Civil emitiu um comunicado, no final da tarde desta segunda-feira, para todas as prefeituras sobre os perigos dos ventos de mais de 70 km/h e chuva forte previstos para amanhã.
Desta vez, a instabilidade se concentrará nas regiões Norte, Noroeste, Campos de Cima da Serra, Região Metropolitana e Litoral e deve ser breve, com duração de apenas um dia.
Pode chover até 70 mm em cidades como Alegrete, Passo Fundo, Porto Alegre, Bento Gonçalves e Torres.
A previsão também aponta para a possibilidade de queda de granizo. No Litoral, há risco de ressaca, com formação de ondas de até cinco metros.
Entre e quarta-feira e terça-feira, a atenção deve ser maior pois o ciclone extratropical estará em formação no oceano (entre os litorais do RS e de SC), provocando rajadas de vento que podem superar os 100 km/h no nordeste, leste e sudeste do Estado.
O mar deve ficar agitado com ondas de 4 a 5 metros, inclusive com risco de ressaca no litoral norte, levando a Secretaria Nacional de Defesa Civil a desaconselhar as atividades de navegação.
Conforme a Defesa Civil, este tipo de ciclone (extratropical) é comum na região sul.
A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, através do seu Centro de Operações, monitora as condições atmosféricas.
Se necessário, emitirá novo alerta preventivo.
Maiores informações poderão ser obtidas com os técnicos de plantão, através dos telefones 199 ou (51) 3210.4219.

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA GRIPE A (H1N1)

Tire suas dúvidas sobre prevenção e tratamento da nova gripe

Saiba como evitar o contágio e o que fazer caso sinta os sintomas.

Dificuldade para respirar é principal sinal de agravamento.

Assim como ocorre na gripe comum, a maioria dos casos de gripe suína apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. A taxa de letalidade média, nas duas situações, é de 0,5%. Toda a mobilização em torno da nova gripe se justifica porque o vírus A (H1N1) é novo e ainda não há pesquisas científicas definitivas sobre suas características. Por isso, a prudência manda acompanhar sua evolução passo a passo.
O principal risco associado à doença é uma inflamação severa dos pulmões, que pode levar à insuficiência respiratória. Confira abaixo as orientações gerais para lidar com a nova gripe.

É possível prevenir a doença?
Sim. Cubra a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar e jogue o lenço no lixo após o uso. Lave bem as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Você também pode usar produtos à base de álcool para limpar as mãos. Evite tocar os olhos, boca e nariz, porque os germes se espalham desse modo. Não compartilhe objetos de uso pessoal, como copos, pratos e talheres. Evite contato próximo com pessoas doentes. Alimente-se bem.

Quais sintomas indicam que eu posso estar com a nova gripe?
Febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza.

O que eu devo fazer se estiver sentindo isso?
Procure seu médico ou vá a um posto de saúde rapidamente.

O que eu NÃO devo fazer?
Não deixe passar 48 horas do início dos sintomas sem fazer nada. Não recorra à automedicação nem fique em casa tomando chazinho. Também não fique obcecado pela ideia de fazer a todo custo o teste para confirmar se você tem o A (H1N1) ou não. Médicos e hospitais vão tratá-lo, independentemente da confirmação laboratorial. Eles vão se orientar pelos sintomas, não pelo teste do H1N1. Também não corra para um hospital se você não está com os sintomas descritos. Muitos hospitais ficaram lotados recentemente com o assédio de pessoas que não tinham nem gripe comum. Evite todos esses extremos. Não há razão para pânico.

A nova gripe é parecida com a comum?
Sim. Na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%. Como cerca de 30% dos que pegam gripe (de qualquer tipo) não apresentam sintomas, e nem todo mundo vai ao médico para relatar a infecção, a porcentagem real de mortos é ainda menor.

Mas se a nova gripe é parecida com a gripe comum, porque tanta mobilização?
Porque o vírus A (H1N1) é novo e ainda não se sabe tudo sobre suas características. É obrigação das autoridades de saúde e da comunidade científica acompanhar de perto a situação. A nova gripe pode afetar gravemente pessoas com sistema imune mais forte, ao menos em certos casos. O principal risco associado à doença é uma inflamação severa dos pulmões, que pode levar à insuficiência respiratória, ou seja, incapacidade de respirar direito.

O que indica agravamento do quadro clínico?
Frequência respiratória superior a 25 respirações por minuto, dores no peito, pressão baixa, dedos das mãos e dos pés arroxeados, confusão mental, sinais de desidratação.

Quem faz parte do grupo de risco?
Maiores de 60 anos de idade, menores de 2 anos, gestantes, pessoas com diabete, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, com deficiência imunológica (como pacientes com câncer ou em tratamento para Aids) ou com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

Se há agravamento ou eu faço parte do grupo de risco, o que acontece?
Você será encaminhado pelo seu médico ou pelo posto de saúde a um dos 68 hospitais de referência para tratamento de casos que inspiram mais cuidados. Essas unidades prepararam 900 leitos com isolamento adequado para atender aos doentes que necessitem de internação. O agravamento do quadro NÃO significa que ele vá ser fatal. Mesmo nos casos graves, a maioria dos pacientes sobrevive.

Quais os critérios de utilização para o remédio contra a nova gripe?
Só os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o remédio específico.

Isso é feito porque o medicamento está em falta?
Não. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento. O Ministério da Saúde mantém estoque suficiente de medicamento para tratamento dos casos indicados. Além de comprimidos para uso imediato, há matéria-prima para produzir mais 9 milhões de tratamentos.

O vírus, se infectar grávidas, pode causar problemas de desenvolvimento em fetos?
Não. O grande problema enfrentado por uma grávida é a relativa debilidade do sistema de defesa de seu organismo na comparação com o de outras pessoas. É por isso que grávidas fazem parte do grupo de risco para complicações pela nova gripe.

Quem pega a gripe uma vez pode ser infectado por ela novamente mais tarde?
Não. O organismo cria defesas contra o vírus. No entanto, se houver uma mutação significativa no subtipo do vírus, alterando as características que o agente causador da doença usa para invadir o organismo, é como se fosse uma nova onda de gripe – e aí a doença pode se apresentar de novo.

O vírus A (H1N1) tem “transmissão sustentada” no Brasil? O que isso significa?
Que o contágio no Brasil não está mais vinculado a alguém que viajou e foi infectado pelo vírus ao exterior ou ao contato com quem viajou e foi infectado pelo vírus. Era essa a situação entre 24 de abril, data do primeiro alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS), até o dia 15 de julho. Agora o vírus circula pelo país, de forma constante e ininterrupta. Ele não é mais “importado”.

A OMS declarou que há uma “pandemia” da nova gripe. Isso significa que haverá alto grau de mortalidade?
Não. O termo “pandemia” só indica que o vírus se espalhou em vários continentes e se transmite de forma sustentada, ou seja, sem interrupção da cadeia de transmissão no horizonte.

Qual a origem desse vírus?
A gripe A (H1N1), também chamada de gripe suína, é uma doença respiratória causada por um vírus influenza tipo A cujos "ancestrais" causam regularmente crises de gripe em porcos. Ocasionalmente, o vírus vence a barreira entre espécies e afeta humanos. O vírus da gripe suína clássica foi isolado pela primeira vez num porco em 1930. Desde então, o patógeno sofreu novas recombinações e se tornou mais capaz de infectar pessoas.

SAÚDE CONFIRMA MAIS CINCO ÓBITOS POR GRIPE A NO RIO GRANDE DO SUL.

Saúde confirma mais cinco óbitos por gripe A no Rio Grande do Sul
14:15 Sexta-feira, 17 de julho de 2009
Em entrevista coletiva, nessa quinta-feira (16) à tarde, o secretário da Saúde, Osmar Terra, informou que foram confirmados cinco óbitos por gripe A (H1N1) no Rio Grande do Sul. Duas mortes ocorreram em Passo Fundo, duas em Santa Maria e uma em Uruguaiana. Todos os pacientes eram do sexo masculino. Os locais de contaminação seguem em investigação, exceto o caso de Uruguaiana, onde a vítima havia viajado para a Argentina. Com as confirmações desta quinta-feira, o Rio Grande do Sul registra um total de sete mortes por gripe A.

Dia 8 de julho, em Passo Fundo, foram confirmadas as mortes de um comerciante de 42 anos, que apresentava histórico (co-morbidade) de hipertensão arterial sistêmica (HAS). No dia 10, ocorreu o óbito de um garçom de 30 anos, que também era hipertenso. Em Santa Maria, foi registrado, no dia 11, o óbito de um operador de manutenção de 36 anos, que tinha diabete mellitus, HAS e cardiopatia. E no dia 15, a doença vitimou um segurança de 26 anos, que não apresentava nenhum problema de saúde. Em Uruguaiana, um caminhoneiro de 35 anos, que sofria de obesidade, morreu nesta madrugada, na Santa Casa.

Terra estima que existam mais de mil casos da doença, uma vez que já deve estar acontecendo a circulação do vírus de forma sustentada no Estado. Por fazer fronteira com Argentina e Uruguai, o Rio Grande do Sul é considerado porta de entrada da gripe, por via terrestre, no Brasil. O secretário afirma que os sete óbitos estão dentro da proporção de letalidade mundial e não vão alterar o perfil de mortalidade por doenças respiratórias no inverno, terceira causa de morte no Estado. Em média, são 2.500 óbitos/ano por pneumonia.

O secretário reafirmou que não há motivo para pânico e que 99% dos casos são tratados em casa, sem necessidade de internação. No momento, estão hospitalizados 30 pessoas por causa da nova gripe. Mensalmente, são internados no Estado cerca de 60 mil pessoas, pelos mais variados tipos de doenças.

Por considerar que não existe uma situação mais grave ou diferente do que acontece em todos os invernos gaúchos, a Secretaria da Saúde, em conjunto com a Secretaria da Educação, está recomendando que as aulas não sejam suspensas e que as férias escolares não sejam antecipadas. Os casos suspeitos deverão ser comunicados pela direção da escola à Coordenadoria Regional de Educação e à Secretaria Municipal de Saúde. Somente as turmas com casos suspeitos ou confirmados deverão ter suas atividades suspensas.


Assessoria de Comunicação CM-DC
www.estado.rs.gov.br

GRIPE A: RS SE MOBILIZA PARA FREAR ONDA DE MORTES

Gripe A: RS se mobiliza para frear onda de mortes
Governo instalou Comitê Estadual de Enfrentamento da doença
Atualizada às 22h47min

O Rio Grande do Sul (RS) se mobiliza para frear a onda de mortes por gripe A, que chega a 11 no Estado. O comitê criado para analisar medidas de combate à doença se reuniu pela primeira vez na tarde desta segunda-feira. No encontro, a Secretaria Estadual da Saúde orientou diretores de hospitais a unificarem os procedimentos relacionados a pacientes com suspeita de contaminação.

O Secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, explica que a medida foi motivada por avanços nos estudos sobre a doença e deve levar pelo menos uma semana para ser aplicada:

— Vamos criar protocolos e unificar as ações, desde a equipe da Rede Comunitária da Saúde, passando pela equipe dos hospitais de pequeno e médio portes, até os hospitais de alta complexidade.

Dentro do Comitê, grupos técnicos estarão trabalhando em três eixos considerados fundamentais. O primeiro é de Vigilância em Saúde, formado pelas secretarias da Saúde, Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal da Saúde e Ministério da Saúde e Anvisa, que dará exatamente a dimensão da epidemia em cada momento, acompanhando casos suspeitos e estabelecendo procedimentos adequados de encaminhamentos pela rede de assistência.

O segundo é de Assistência, que fará o mapeamento do atendimento nos postos de saúde e nos laboratórios, além de estruturar a rede de atendimento ambulatorial e hospitalar, conforme os parâmetros necessários ao enfrentamento da pandemia.

O terceiro eixo é o de Comunicação Social e Educação em Saúde, integrado pela Secretaria da Saúde, Assessoria de Comunicação Social, Ministério da Saúde/Anvisa e Casa Militar.

Hoje, Uruguaiana e Barra do Quaraí decretaram situação de emergência devido ao surto da gripe A na região. Em São Sebastião do Caí, onde uma pessoa com gripe A está internada em estado grave, foram cancelados por 14 dias festas, shows, seminários e outros eventos com aglomeração de pessoas. Além disso, o recesso escolar foi antecipado na rede municipal de ensino.

CICLONE EXTRATROPICAL DEVE PROVOCAR VENTOS DE MAIS DE 100 Km/h NO RS.

Clima 20/07/2009 17h47min

Ciclone extratropical deve provocar ventos de mais de 100 km/h nesta terça no RS
No oeste, sul e centro do Estado, podem ocorrer pancadas de chuva forte
Atualizada às 19h52min

A formação de um intenso ciclone extratropical sobre o oceano na altura do Uruguai intensifica os ventos no Estado, nesta terça-feira, quando as rajadas podem ultrapassar os 100 km/h. No oeste, sul e centro do RS, além dos vendavais, devem ocorrer pancadas de chuva, que serão localmente fortes, com risco de descargas elétricas.

Os ventos deixam o mar agitado ao longo de toda a costa gaúcha, com risco de ressacas no Litoral Sul. Segundo a Central de Meteorologia da RBS, a sensação na terça será de abafamento antes da chegada da chuva. A temperatura deve variar entre 8°C e 21°C.

Confira a previsão do tempo no site da RBS.

Frente fria

Uma frente fria associada ao ciclone avança rapidamente pelo Estado e provoca chuva forte em todas as regiões. A precipitação terá rápido deslocamento, com previsão de chuva pela manhã no meio Oeste e Sul, avançando durante a tarde em direção ao Leste e Norte.

De quinta-feira em diante a chegada de uma intensa massa de ar polar derrubará as temperaturas. Além do frio intenso, o tempo fica seco com um cenário favorável a formação de geadas, partir de sexta-feira. O ar polar deve manter as temperaturas em baixa até o fim de semana.

Na sexta-feira e no sábado a previsão é de temperaturas negativas na Campanha, Oeste e Serra. Em grande parte das regiões as temperaturas mínimas oscilam entre 0 e -3°C.

As informações são do blog da Central de Meteorologia da RBS.



ZEROHORA.COM

domingo, 19 de julho de 2009

DESASTRE E DESMORONAMENTO DE PRÉDIO EM CAPÃO DA CANOA

Desastre em desmoronamento de prédio em Capão da Canoa
12:20 Domingo, 19 de julho de 2009

O evento iniciou por volta da 00:00h de 17 para 18 de julho, sendo que o atendimento da ocorrência extendeu-se até as 04:45h, em CAPÃO DA CANOA. O desabamento parcial do Edifício Santa Fé na Av. Beira Mar, nº 1479, redundou na morte de Sr.ª MARIZA PRESSLES SHOLLES, 55 anos e seu marido JOEL DIETER, 57 anos, além de RODRIGO SELIBETO, 5 anos, filho de SIMONE GRACIA SELIBERTO, 31 anos, que veio a falecer no Hospital Santa Luzia, de Capão da Canoa. JOEL era de Porto Alegre e foi conferir as obras de reforma do prédio. SIMONE e seu filho foram passar o fim-de-semana na praia, acompanhando o casal JOEL e MARISA.

Feriram-se no desabamento ARIDEU DE OLIVEIRA ROLIM, CÁTIA CARDOSO ROLIM, ANTONIA CARDOSO ROLIM e VÁGNER CARDOSO ROLIM, todos moradores e da mesma família. ARIDEU é o zelador do prédio. Também se feriu MARCO HENRIQUE CARDOSO. Os feridos estão sendo assistidos no Hospital Santa Luzia.

Na verdade trata-se de uma conjugação de prédios, com mais de 40 anos que estavam passando por uma reforma. Pelo menos 3 famílias moravam no local.

As vítimas com vida foram resgatadas no local pelo Corpo de Bombeiros de Capão da Canoa e pelo GBS (Grupamento de Busca e Salvamento) de Porto Alegre.

As vítimas fatais foram encaminhadas ao DML (Departamento Médico Legal) de Osório.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul acompanha e assiste aos familiares no DML-Osório.

As demais estruturas do prédio conjugado foram evacuados preventivamente pelo Corpo de Bombeiros, uma vez que há risco de desabamento daquelas estruturas também.

Após procedimentos no DML-Osório, os corpos devem seguir para Porto Alegre, a disposição dos familiares.


Assessoria de Comunicação Social - DC/CM
Defesa Civil - RS

sábado, 18 de julho de 2009

MEIO AMBIENTE

17/07/2009 - 09h40

Sem plano de manejo, BR-319 não será asfaltada, declara Minc

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EDUARDO GERAQUE
enviado especial da Folha de S.Paulo a Manaus

O ministério do Meio Ambiente (MMA) não abrirá mão de nenhuma exigência ambiental para que o polêmico asfaltamento da rodovia BR-319 (Porto Velho-Manaus) seja feito. A promessa é do titular da pasta, Carlos Minc.

Ontem, em Manaus, durante a 61ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), Minc voltou a dizer que o melhor, no caso dessa ligação, seria fazer uma hidrovia, ou então uma ferrovia, como também foi cogitado. "Mas, se tiver de ser uma estrada, que seja uma estrada-parque", afirmou Minc.

Os ambientalistas e vários cientistas temem que o asfaltamento da BR-319 leve à destruição de uma das áreas mais preservadas da floresta. O ministro dos Transportes, o amazonense Alfredo Nascimento, é o grande incentivador da obra.

Na semana passada, foi divulgado um parecer do Ibama negando a licença prévia para a pavimentação, que é desejada por boa parte dos amazonenses. Foi esse documento que Minc foi defender em Manaus.

"Se não for feito tudo o que está previsto no plano de manejo, a estrada não sai. Existe a definição da necessidade de construir 29 parques, entre os federais e os estaduais. Eles terão de ser demarcados, instalados e ter gente para trabalhar antes do asfaltamento da estrada", disse Minc. O plano de manejo prevê também a montagem de barreiras do Exército e da Marinha ao longo da estrada e dos rios ao redor.

Biodiversidade

Ao falar na biodiversidade Amazônia em sua conferência na SBPC, Minc estava empolgado. "Os próximos dados de desmatamento da Amazônia [que devem sair em mais alguns meses apenas] vão mostrar a menor taxa dos últimos 20 anos", afirmou.

Sobre o impasse ao acesso à diversidade biológica, que há anos atrapalha as pesquisas científicas, Minc disse que o novo projeto de lei --hoje o assunto é tratado em Medida Provisória- deve ser encaminhado ao Congresso em regime de urgência em dois meses.

"A obtenção de licenças será um processo de dupla entrada. O CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) vai trabalhar em conjunto com o sistema Sisbio, hoje monitorado pelo Instituto Chico Mendes, do MMA. Tudo será feito para que ocorram mais pesquisas e de forma mais rápida. Passou o tempo de que os ambientalistas viam todos os cientistas como biopiratas."

Na segunda-feira, também em Manaus, Sergio Rezende, da Ciência e Tecnologia, afirmara que havia um consenso, entre ele e Minc, de que as autorizações seriam dadas pelo CNPq.

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO
EDUARDO GERAQUE

quinta-feira, 16 de julho de 2009

DUAS MORTES POR GRIPE A EM PASSO FUNDO.

Confirmadas duas mortes por gripe A em Passo Fundo
Estado contabiliza sete óbitos pela doença. No Brasil, são 11 vítimas
Atualizada às 17h23min

Carlos Etchichury, Passo Fundo | carlos.etchichury@zerohora.com.br

Dois dos três casos de mortes com suspeitas de gripe A em Passo Fundo foram confirmados nesta tarde pelo secretário de Saúde do município, Alberi Grando. Com isso, o Estado contabiliza sete óbitos pela doença. No Brasil, são 11 vítimas.

O ministro José Gomes Temporão se manifestou no final da tarde sobre as novas mortes. No início da entrevista coletiva, ele não confirmou as cinco novas vítimas de hoje no Estado. Porém, durante a conversa com os jornalistas, Temporão voltou atrás e garantiu que as novas mortes ocorreram por causa da gripe e que agora o número de vítimas no Brasil subiu para 11.

No Estado agora são sete mortes por causa da doença. Nesta quinta-feira, além das mortes em Passo Fundo, foram confirmadas duas vítimas em Santa Maria, uma em Uruguaiana, uma em Osasco (SP) e outra no Rio de Janeiro.

O primeiro caso fatal da doença no país foi registrado em Passo Fundo, no dia 28 de junho. No dia 10 de julho, a Secretaria de Saúde de São Paulo anunciou a segunda morte pela nova gripe no Brasil, de uma menina de 11 anos, da cidade de Osasco, que morreu no dia 30 de junho.

Em 13 de julho, a secretaria estadual da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou o terceiro caso no país, de um menino de 9 anos que morava em Sapucaia do Sul e morreu no dia 5 de julho. No dia seguinte, SP anunciou a morte de um homem de 28 anos como a quarta morte pela gripe.

FONTE: ZERO HORA

segunda-feira, 13 de julho de 2009

SECRETARIA DA SAÚDE DO RS ANUNCIA MAIS UMA MORTE POR GRIPE A

Saúde 13/07/2009 14h42min

Secretaria da Saúde do RS anuncia mais uma morte por gripe A
Não foram repassadas mais informações sobre o caso

Atualizada às 16h50min

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul informou nesta tarde que o Estado registrou mais uma morte pela gripe A (H1N1). O óbito teria ocorrido no final de semana. Segundo o secretario de Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, era uma criança de Novo Hamburgo, que teria contraído o vírus de um familiar.Questionado por zerohora.com, o assessor de imprensa da pasta, Paulo Burd, não repassou mais informações e ressaltou que elas serão divulgadas em coletiva de imprensa que estava marcada inicialmente para as 16h30min, mas deve começar mais tarde. Terra vai participar do encontro para esclarecer o caso. Esta seria a terceira morte causada pela nova gripe no Brasil. O primeiro caso fatal da doença no país foi registrado na cidade de Passo Fundo no dia 28 de junho. O segundo caso foi de uma menina de 11 anos da cidade de Osasco, que morreu no dia 30 de junho, cuja confirmação da morte pela doença foi divulgada na última sexta-feira.

FONTE: ZERO HORA

sexta-feira, 10 de julho de 2009

VOLUNTÁRIAS DA CRUZ VERMELHA REALIZAM VISITA À DEFESA CIVIL.

Voluntárias da Cruz Vermelha realizam visita à Defesa Civil

15:28 Sexta-feira, 10 de julho de 2009

Na manhã dessa sexta-feira (9), a Defesa Civil do Estado recebeu a visita de representantes da Cruz Vermelha Brasileira, formada pelas voluntárias Clarissa Baldin, Carla Turik e Márcia. Elas foram recepcionadas pelo Capitão Alexsandro do Nascimento Goi.
A comitiva se colocou a disposição para realizar trabalhos em conjunto com a Defesa Civil, em relação à gripe A (H1N1). Ficou acertado uma próxima reunião com o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) com o intuito de se formar uma parceria que busque minimizar a disseminação dessa gripe em nosso Estado.

Assessoria de Imprensa CM-DC

RS CONFIRMA 125 CASOS DE INFLUENZA A (H1N1).

RS confirma 125 casos de influenza A (H1N1)

17:15 Quinta-feira, 09 de julho de 2009

Segundo boletim divulgado no dia 08/07 pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde, há 125 casos confirmados da nova gripe no Estado. Estão sendo investigados 388 casos suspeitos e outros 92 foram descartados.

Os confirmados estão distribuídos da seguinte maneira:
1 em Bagé (Argentina)
1 em Balneário Pinhal (contato com caso importado)
1 em Caçapava do Sul (contato com caso importado) 1 em Caxias do Sul (Argentina/Chile)
11 em Erechim (Argentina/ contato com caso importado)
2 em Ijuí (Argentina)
1 em Lajeado (Argentina)
5 em Novo Hamburgo (Argentina)
1 em Passo Fundo (Argentina) 1 em Pelotas (Austrália)
45 em Porto Alegre (Argentina/Paraguai/Europa/contato com caso importado)
3 em Santa Cruz do Sul (Argentina)
6 em Santa Maria (Argentina/contato com caso importado)
2 em Santo Ângelo (Europa)
41 em São Gabriel (Argentina/contatos caso importado)
1 em Uruguaiana (Argentina)
1 em Viamão (Argentina)

1 em Sapucaia do Sul (Argentina)

Assessoria de Imprensa CM-DC

Assessoria de Comunicação Social da Secretaria Estadual de Saúde

quarta-feira, 8 de julho de 2009

CASOS DE INFLUENZA A NO RS

RS confirma 125 casos de influenza A (H1N1)
17:15 Quinta-feira, 09 de julho de 2009


Influenza A (H1N1): confirmada em 118 casos no RS
13:09 Quarta-feira, 08 de julho de 2009

RS registra 111 casos de influenza A (H1N1)
11:46 Segunda-feira, 06 de julho de 2009


RS registra 106 casos de influenza A (H1N1)
14:06 Sexta-feira, 03 de julho de 2009

INFLUENZA A (H1N1): CONFIRMADA EM 118 COSOS NO RS.

Influenza A (H1N1): confirmada em 118 casos no RS

13:09 Quarta-feira, 08 de julho de 2009

Segundo boletim divulgado no dia 7 de julho, pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde, há 118 casos confirmados da nova gripe no Estado. Estão sendo investigados 338 casos suspeitos e outros 91 foram descartados.
Os confirmados estão distribuídos da seguinte maneira:
1 em Bagé (Argentina)
1 em Balneário Pinhal (contato com caso importado)
1 em Caçapava do Sul (contato com caso importado)
1 em Caxias do Sul (Argentina/Chile)
11 em Erechim (Argentina/ contato com caso importado)
2 em Ijuí (Argentina)
1 em Lajeado (Argentina)
3 em Novo Hamburgo (Argentina)
1 em Passo Fundo (Argentina)
1 em Pelotas (Austrália)
40 em Porto Alegre (Argentina/Paraguai/Europa/contato com caso importado)
3 em Santa Cruz do Sul (Argentina)
6 em Santa Maria (Argentina/contato com caso importado)
2 em Santo Ângelo (Europa)
41 em São Gabriel (Argentina/contatos caso importado)
1 em Uruguaiana (Argentina)
1 em Viamão (Argentina)
1 em Sapucaia do Sul (Argentina)

Assessoria de Comunicação CM-DC

Secretaria Estadual de Saúde

terça-feira, 7 de julho de 2009

INFLUENZA A (H1N1) NO ESTADO, ORIENTAÇÕES.

Influenza A H1N1 no Estado, orientações referentes a eveNtos

10:18 Terça-feira, 07 de julho de 2009

Desde o dia 25/04/09, o Estado do Rio Grande do Sul, assim como o restante do Brasil, está em alerta epidemiológico pela ocorrência de casos humanos por um novo subtipo viral de Influenza A (H1N1).

A progressão da situação epidemiológica, com a ocorrência de grande número de casos na América do Sul, em especial na Argentina e Chile, leva à necessidade de rever sistematicamente os Protocolos Técnicos que embasam as ações de enfrentamento da doença.

Os casos confirmados no Estado, até o presente momento, são ligados a situações de viagens e/ou contatos internacionais, sem evidência de circulação autóctone do vírus. As medidas de vigilância indicadas para a detecção e acompanhamento desses casos vem sendo desenvolvidas em conjunto com as Secretarias Municipais de Saúde.

Ao mesmo tempo, têm sido divulgadas à comunidade, orientações de medidas gerais que contribuem para o controle da disseminação de vírus respiratórios em geral (incluindo o vírus Influenza), tais como:

Higienizar as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz e após tossir, espirrar ou usar o banheiro Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis;

Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis. Caso não seja possível, usar máscaras cirúrgicas; Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem evitar aglomerações e ambientes fechados;

Manter os ambientes ventilados; Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, utilizar alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.

Em relação à realização de mega-eventos, que possam envolver milhares de participantes, recomenda-se o adiamento daqueles que impliquem na concentração de grande número de pessoas, especialmente quando devam receber viajantes procedentes de países/regiões com transmissão da Influenza A (H1N1) e promoverem convivência em ambientes fechados.

Assessoria de Comunicação CM-DC

Secretária Estadual de Saúde

ESTADO CRIA FORÇA-TAREFA PARA COMBATER A GRIPE A (H1N1)

Estado cria força-tarefa para combater a gripe A (H1N1)

10:17 Terça-feira, 07 de julho de 2009

O secretário da Saúde, Osmar Terra, esteve reunido, nessa segunda-feira(6), em Santa Rosa, com prefeitos de municípios de fronteira do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai. Ficou estabelecida a criação de uma força-tarefa em 14 pontos do Estado, considerados vulneráveis à entrada do vírus da influenza A (H1N1).
O objetivo será não somente fiscalizar, mas atender e acolher pessoas que apresentem sinais da doença. Hospitais deverão dispor, para isso, de leitos destinados a esses pacientes, e a Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS) pagará R$ 1 mil/mês por leito.
Serão deslocados funcionários do Estado e dos municípios para melhorar o controle nessas localidades. O Exército vai colaborar na ação. O Rio Grande do Sul registra 111 casos confirmados da gripe, 291 suspeitos e 91 descartados.

Assessoria de Comunicação CM-DC

www.estado.rs.gov.br

RS REGISTRA 111 CASOS DE INFLUENZA A (H1N1)

RS registra 111 casos de influenza A (H1N1)

11:46 Segunda-feira, 06 de julho de 2009

Segundo boletim divulgado pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) nesse domingo(6), existem 111 casos confirmados de influenza A (H1N1) no Estado. Outros 121 casos são suspeitos e 87 foram descartados.Os positivos estão assim distribuídos:

1 Bagé ARGENTINA
1 Balneário Pinhal CONTATO CASO CONFIRMADO
1 Caçapava do Sul CONTATO CASO CONFIRMADO
1 Caxias do Sul ARGENTINA/CHILE
11 Erechim ARGENTINA/CONTATO CASO CONFIRMADO
2 Ijuí ARGENTINA
1 Lajeado ARGENTINA
3 Novo Hamburgo ARGENTINA
1 Passo Fundo ARGENTINA
1 Pelotas AUSTRÁLIA
37 Porto Alegre ARGENTINA/PARAGUAI/EUROPA/CONTATO CASO CONFIRMADO
3 Santa Cruz do Sul ARGENTINA
6 Santa Maria ARGENTINA/CONTATO CASO CONFIRMADO
2 Santo Ângelo EUROPA/ARGENTINA
38 São Gabriel ARGENTINA/CONTATO CASO CONFIRMADO
1 Uruguaiana ARGENTINA
1 Viamão ARGENTINA

Novos:

Cidadão argentino em trânsito - 1
Pelotas 1

Assessoria de Comunicação CM-DC
Secretária Estadual de Saúde

sábado, 4 de julho de 2009

CUIDADOS COM O SOLO.

Cuidados com o solo

Quando o solo não apresenta condições necessárias à agricultura ou quando se deseja melhorar as suas condições, alguns cuidados devem ser tomados, como adubação, rotação de culturas, aragem do solo, irrigação e drenagem.

Adubação

-Adubar significa enriquecer o solo com elementos nutrientes, quando ele está deficiente de minerais. Para isso, são utilizados adubos, substâncias capazes de fertilizar o solo.
-Os adubos podem ser orgânicos (por exemplo: esterco, farinha de osso, folhas, galhos enterrados) ou minerais, que são inorgânicos (por exemplo: substâncias químicas são aplicadas, como nitrato de sódio, um tipo de sal).
-Há ainda a adubação verde. Algumas vezes, as leguminosas também são utilizadas como adubos. Quando crescem são cortadas e enterradas no solo, enrriquencendo-os com nitratos.

Rotação de culturas

A rotação de culturas consiste de alternar o plantio de leguminosas com outras variedades de plantas no mesmo local. Dessa forma as leguminosas, pela associação com bactérias que vivem nas suas raízes, devolvem para o local nutrientes utilizados por outras plantas, evitando o esgotamento do solo.

Aragem do solo

-Arar o solo é outro cuidado que se deve ter para o solo não ficar compactado, "socado".
-Revolver a terra, além de arejar, facilita a permeabilidade do solo, permitindo que as raízes das plantas penetrem, no solo, além de levar para a superfície o húmus existente.

FONTE: http://www.sobiologia.com.br/

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.

Agricultura sustentável

A agricultura para a produção de alimentos para ser sustentável, em relação ao meio ambiente:

-não deve causar prejuízos ao ambiente;
-não deve liberar substâncias tóxicas ou danosas na atmosfera, nas águas superficiais ou nos lençóis freáticos;
-deve preservar e restaurar a fertilidade do solo, prevenindo a erosão;
-deve usar água de modo a permitir que se recarreguem as reservas aqüíferas, evitando que elas se esgotem.

Produzir alimento implica também manter uma diversidade de culturas para não empobrecer o solo e usar, quando necessário, um controle biológico para as pestes, mas com cuidado para evitar a contaminação do ambiente com substâncias químicas que possam se acumular.

Dessa forma a agricultura sustentável facilita a economia local e preserva a saúde do solo e a dos seres que nele vivem.
FONTE: http://www.sobiologia.com.br/

sexta-feira, 3 de julho de 2009

RS REGISTRA 106 CASOS DE INFLUENZA A (H1N1)

RS registra 106 casos de influenza A (H1N1)
14:06 Sexta-feira, 03 de julho de 2009

Segundo boletim divulgado pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) nessa quinta-feira 2), existem 106 casos confirmados de influenza A (H1N1) no Estado. Outros 192 casos são suspeitos e 86 foram descartados.

Os positivos estão assim distribuídos:
*1 caso em Bagé - (Argentina)
*1 caso em Balneário Pinhal (contato com caso importado)
*1 caso em Caçapava do Sul (contato com caso importado)
*11 casos em Erechim (Argentina/contato com caso importado)
*1 em Caxias do Sul (Argentina)
2 em Ijuí (Argentina)
1 em Lajeado (Argentina)
38 em São Gabriel (Argentina/contato com caso importado)
1 em Uruguaiana (Argentina)
em Viamão (Argentina)

Assessoria de Comunicação CM-DC
Secretária Estadual de Saúde

EPIDEMIA É INEVITÁVEL, DIZ TERRA

FONTE: ZERO HORA

Epidemia é inevitável, mas não há motivo para pânico sobre gripe A, diz Terra
Índice de letalidade da doença é menor que o da gripe comum

O secretário estadual de Saúde, Osmar Terra, afirmou hoje em entrevista ao Gaúcha Atualidade que uma epidemia de gripe A no Estado é "inevitável", em função do número crescente de casos da doença na Argentina.
O secretário salientou que não há motivo para pânico, porque o índice de letalidade da gripe A é menor que o da gripe comum.
— Como se trata de uma gripe leve, com menos danos que a gripe comum, não é necessário fechar a fronteira. O que nós vamos fazer é retardar ao máximo o surgimento da epidemia e com isso mantê-la mais controlada. Segundo o secretário, a epidemia inicia a partir do momento em que surgirem casos que não têm relação direta com os pacientes que vieram do exterior com os sintomas.
Por enquanto, o RS tem apenas casos de pessoas que contraíram a doença em viagens internacionais ou que tiveram contato com alguém que viajou. Terra estima que mais de 80% são viajantes que vieram da Argentina ou pessoas que tiveram contato próximo com eles. O secretário não vê motivo para proibir o chimarrão, mas aconselha às pessoas gripadas que evitem compartilhar a bebida.
— Se nós formos proibir chimarrão nesse momento por causa da gripe A, nós temos que proibir chimarrão todo inverno no RS. Terra disse acreditar que não é necessário adiar as viagens para o exterior, a não ser no caso de crianças menores de dois anos, adultos com mais de 60 anos e pessoas que apresentam problemas imunológicos. Apesar de os jovens serem o grupo mais afetado até agora, o secretário acredita que as excursões de férias de inverno podem ser mantidas.
— A primeira coisa é tirar o pânico de que é uma doença grave. Os jovens que viajariam no inverno, se não tivesse a gripe A, teriam o risco de pegar gripe comum, até com mais problemas de saúde que a gripe A. Eu não cancelaria a viagem do meu filho.

FISCALIZAÇÃO NA FRONTEITA

Ampliada fiscalização na fronteira com Argentina para contenção da gripe A
11:09 Quinta-feira, 02 de julho de 2009

O secretário da Saúde, Osmar Terra, informou, nesta terça-feira (1º), que o Rio Grande do Sul contabiliza 90 casos confirmados de influenza A H1N1 (gripe A), cinco a mais que nessa terça-feira (30). Além disso, existem 187 casos suspeitos e 74 descartados. Praticamente todos os casos têm origem na Argentina.

De acordo com o secretário, a paciente de São Gabriel internada no Hospital Universitário de Santa Maria apresenta melhoras clínicas e laboratoriais.

Os demais pacientes não precisaram de internação e estão em isolamento em suas casas. Com epidemia de gripe A na Argentina (responsável por 62% das notificações da doença no Brasil) e devido ao grande trânsito de pessoas, será aperfeiçoada e reforçada a fiscalização terrestre na fronteira com o Uruguai e a Argentina, para identificação de casos suspeitos.

O trabalho, já exercido pela Anvisa em sete pontos estruturados, contará com apoio do Estado e de municípios. Com a cedência de recursos humanos, será possível ampliar a fiscalização em mais oito pontos de entrada no país. No total, serão 15 pontos controlados. A participação do Exército na operação também está sendo negociada entre a Anvisa e o Ministério da Defesa.

Terra disse que pediu ao Ministério da Saúde um aumento dos recursos do Fundo Nacional de Saúde para ampliar o atendimento no Estado nos meses de inverno. Foram solicitados R$ 1 milhão a mais por mês, considerando-se que o RS deverá registrar mais casos de gripe A que os outros estados.

Outra medida anunciada foi a abertura, na próxima semana, de um número maior de postos de saúde até as 22 horas, para reforçar o atendimento. Em Porto Alegre, cerca de 20 postos estarão funcionando em três turnos.

Assessoria de Comunicação CM-DC
www.estado.rs.gov.br

quinta-feira, 2 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

2 de JULHO, DIA DO BOMBEIRO







PASO DE LOS LIBRES, PRIMEIRA MORTE POR GRIPE A.

Fonte: ZERO HORA

Saúde 01/07/2009 12h12min
Paso de los Libres registra a primeira morte por Gripe A
Cidade argentina, na fronteira com Uruguaiana, tem mais dois casos suspeitos

Foi registrada nesta terça-feira a primeira morte pela gripe A em Paso de los Libres, cidade argentina que faz fronteira com a brasileira Uruguaiana. A vítima é uma mulher de 49 anos, que segundo a prefeitura, estava internada desde terça-feira passada em uma uma clínica privada no município. A província está em situação de emergência desde segunda feira. Ontem foram suspensas aulas nas universidades e escolas, além de eventos culturais e esportivos. Segundo a prefeitura, o município aguarda o resultados de outros dois casos suspeitos de gripe A.