A MetSul Meteorologia alerta para o risco de tempo severo localizado no Rio Grande do Sul no restante desta sexta-feira e neste fim de semana. As áreas com maior potencial para instabilidade forte nas próximas horas são o Centro, Sul e Oeste do Estado. Veja o índice de instabilidade Lifted Index (LI) projetado para hoje à noite e atente para os valores muito baixos, favoráveis a tempo severo, no Oeste.
Neste sábado, o tempo segue instável no Rio Grande do Sul, porém o sol aparece na Metade Norte. A nebulosidade deve ser maior no Centro e no Sul do Estado, onde chove em diversos pontos. À medida que ar mais quente avança de Norte, o dia será abafado e de calor no Norte gaúcho. A chegada de ar mais quente tende a aumentar a instabilidade na atmosfera e, por isso, não se descarta chuva localmente forte e o risco de temporais isolados, inclusive com chance de granizo, neste sábado no Centro, Sul e Oeste do Rio Grande do Sul. A região no sábado, especialmente à tarde, com os maiores índices de instabilidade, usados para avaliar o grau de risco de tempestades, deve ser o Centro e o Norte da Argentina, o Uruguai e principalmente o Sudoeste do Rio Grande do Sul (Uruguaiana, Itaqui, Alegrete, Quaraí, Barra do Quaraí e Livramento). Veja como o Lifted Index estará muito baixo amanhã no Sul e no Sudoeste gaúcho com marcas de -4 a -6, o que é condizente com alto risco de temporais. Veja os mapas com as projeções do modelo americano para 3 da manhã e, na sequência, para 3 da tarde deste sábado.
Um temporal de curta duração, com chuva forte e trovoadas, trouxe granizo para Porto Alegre por volta das 3h45m da madrugada de hoje. Em alguns bairros, sobretudo da zona Norte, as pedras de gelo caíram em grande quantidade. A queda de granizo durou ao redor de 5 minutos. Houve ainda vento forte com rajadas. Árvore caiu e derrubou o muro de escola na Vila Floresta e o telhado de uma garagem cedeu. A estação automática da MetSul na zona Norte da Capital indicava 40 milimetros até 16h. No começo da tarde de hoje, chuva intensa trouxe alagamentos em Santa Maria. O dia virou noite na cidade e o aguaceiro desabou. A precipitação somente desta sexta-feira, até o meio da tarde, já estava ao redor de 70 milímetros em Santa Maria.
Autor: Luiz Fernando Nachtigall
Publicado em 27/08/2010 15:59
RONIMAR COSTA DOS SANTOS - PU3CVB
DIR DPTO SOCORRO E DESASTRES CVBSM
GPD - GRUPO DE PREVENÇÃO DE DESASTRES
COORDENADOR DA RENER -SM
OFICIAL DO IRESC PARA O BRASIL
pu3cvb@iresc.org
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Maioria dos municípios de AL atingidos pelas chuvas não tem Defesa Civil, diz coordenador.
Maioria dos municípios de AL atingidos pelas chuvas não tem Defesa Civil, diz coordenador.
Apesar da recomendação federal para que todos os municípios tenham uma coordenadoria de Defesa Civil, a maioria das cidades atingidas pelas enchentes em Alagoas não possui o órgão, o que dificultou o primeiro socorro às vítimas e pode dificultar o envio de recursos federais para reconstrução do que foi destruído.
Segundo a Coordenadoria da Defesa Civil Estadual, as cidades de Quebrangulo, Santana do Mundaú, Joaquim Gomes, São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Paulo Jacinto, Murici, Rio Largo, Viçosa, Atalaia, Cajueiro, Capela, Jacuípe e Satuba não têm órgão de defesa civil municipal. Dessas cidades, sete estão em situação de calamidade pública.
O especialista na área e coordenador da Defesa Civil de Maceió, coronel Antônio Almeida, alerta para o fato e critica as gestões municipais. “Os municípios não têm porque não querem. Normalmente, aquelas prefeituras que se interessam destinam um servidor e ele acumula a função. O custo seria comprar um computador e destinar uma sala. As capacitações e orientações são bancadas pelos governos federal e estadual”, explica Almeida.
O coordenador afirma que, segundo a lei, os municípios que não possuem Defesa Civil ficam impedidos de receber recursos federais em casos de tragédia. “Na prática isso não acontece porque não se vai penalizar os desabrigados”, diz. “Mas a lei prevê que são necessários documentos para que a ajuda seja enviada: o primeiro deles deve ser feito em 12 horas, comunicando o desastre, e deve ser assinado pelo coordenador da Defesa Civil municipal. Em seguida, junto com o prefeito, em até cinco dias, deve-se fazer o relatório de danos, que norteará o que deverá ser feito após o socorro aos desabrigados. Se não tem coordenador, não tem documento, e não se pode receber o dinheiro, segundo o decreto 2.376 que regulamenta a questão no Brasil”, afirmou.
O governo federal condicionou o envio de metade dos R$ 100 milhões para assistência às cidades atingidas de Pernambuco e Alagoas ao envio do relatório de danos. Segundo Almeida, as coordenadorias municipais seriam cruciais, tanto para realizar um trabalho preventivo, como para atender aos desabrigados num primeiro momento. “Entre as obrigações do município está criar a Defesa Civil, capacitar os técnicos e ter um mapeamento de vulnerabilidade. Como essas cidades não tinham pessoas aptas, ninguém sabia o que fazer depois da tragédia. Também não havia mapeado sistema de proteção, nada. Isso é uma coisa muito grave”, afirmou.
Embora seja conhecida por atuar depois das tragédias, Almeida explica que um dos principais papéis da Defesa Civil é sugerir obras e remoções de famílias a fim de evitar tragédias como as registradas em Alagoas. “Fenômeno natural não se impede, mas os efeitos poderiam ser minimizados. Era preciso um diagnóstico, ter uma hipótese do que poderia causar um acidente e fazer as sugestões, como a retirada de pessoas das áreas à beira dos rios. Esse evento da cheia dos rios não é novo, aconteceu em 1969, 2000, e nada foi feito para retirar essas pessoas”, disse.
Para Almeida, o número elevado de desaparecidos informado no primeiro momento (mais de mil) foi causado pela falta de habilidade para lidar com a situação e a ausência completa de dados de pessoas em situação de vulnerabilidade. “Quando as autoridades vão investigar, esse número é muito menor. É que existe um pensamento que quanto mais mortos, mais dinheiro vai receber, e isso não tem nada a ver. Em décadas passada, o prefeito pedia R$ 100 milhões quando precisava de R$ 100 mil, e recebia. Hoje é tudo técnico”, afirmou.
Cidades mais afetadas
Coincidência ou não, embora não tenham sido as cidades mais castigadas pela força das águas do rio Mundaú, União dos Palmares e Murici são as que lideram a lista de mortos e desabrigados, respectivamente, no Estado, e não possuem Defesa Civil.
Segundo as vítimas ouvidas pelo UOL Notícias em União dos Palmares, onde já são nove mortos confirmados, não houve nenhum tipo de trabalho de conscientização às comunidades vizinhas ao rio Mundaú, nem a comunidade foi informada em tempo hábil pelas autoridades para desocupar os imóveis. Muitas pessoas foram resgatadas já no sábado, 24 horas após a enchente começar, em cima das casas e até mesmo no alto de coqueiros, pois não conseguiram fugir.
“[As autoridades] não avisaram nada. A gente que saiu correndo para não morrer, mas não deu tempo de tirar nada”, afirmou José Amauri, que perdeu tudo que tinha e está abrigado em uma escola pública. Num primeiro momento, União chegou a informar que tinha um número de mil desaparecidos, o que chamou a atenção não só pela quantidade, como pela diferença dos demais municípios, que apresentavam àquela altura no máximo 50 pessoas sem paradeiro.
O prefeito Areski Freitas admitiu que o número de desabrigados foi feito “no calor da emoção” e não corresponde à realidade, embora ainda conste nos dados oficiais da Defesa Civil Estadual. “Esse foi um número estimado num primeiro momento. Mas creio que temos, hoje, entre 30 e 40 pessoas desaparecidos”, disse na última segunda-feira.
O UOL Notícias tenta contato com o prefeito de Murici, Remi Calheiros, e com o presidente da Associação dos Municípios de Alagoas, Luciano Barbosa, mas não obteve êxito até o momento.
FONTE:
UOL Notícias / Em São Paulo
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/06/23/maioria-dos-municipios-de-al-destruidos-pelas-enchentes-nao-tem-defesa-civil-envio-de-recursos-federais-esta-ameacado.jhtm
Apesar da recomendação federal para que todos os municípios tenham uma coordenadoria de Defesa Civil, a maioria das cidades atingidas pelas enchentes em Alagoas não possui o órgão, o que dificultou o primeiro socorro às vítimas e pode dificultar o envio de recursos federais para reconstrução do que foi destruído.
Segundo a Coordenadoria da Defesa Civil Estadual, as cidades de Quebrangulo, Santana do Mundaú, Joaquim Gomes, São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Paulo Jacinto, Murici, Rio Largo, Viçosa, Atalaia, Cajueiro, Capela, Jacuípe e Satuba não têm órgão de defesa civil municipal. Dessas cidades, sete estão em situação de calamidade pública.
O especialista na área e coordenador da Defesa Civil de Maceió, coronel Antônio Almeida, alerta para o fato e critica as gestões municipais. “Os municípios não têm porque não querem. Normalmente, aquelas prefeituras que se interessam destinam um servidor e ele acumula a função. O custo seria comprar um computador e destinar uma sala. As capacitações e orientações são bancadas pelos governos federal e estadual”, explica Almeida.
O coordenador afirma que, segundo a lei, os municípios que não possuem Defesa Civil ficam impedidos de receber recursos federais em casos de tragédia. “Na prática isso não acontece porque não se vai penalizar os desabrigados”, diz. “Mas a lei prevê que são necessários documentos para que a ajuda seja enviada: o primeiro deles deve ser feito em 12 horas, comunicando o desastre, e deve ser assinado pelo coordenador da Defesa Civil municipal. Em seguida, junto com o prefeito, em até cinco dias, deve-se fazer o relatório de danos, que norteará o que deverá ser feito após o socorro aos desabrigados. Se não tem coordenador, não tem documento, e não se pode receber o dinheiro, segundo o decreto 2.376 que regulamenta a questão no Brasil”, afirmou.
O governo federal condicionou o envio de metade dos R$ 100 milhões para assistência às cidades atingidas de Pernambuco e Alagoas ao envio do relatório de danos. Segundo Almeida, as coordenadorias municipais seriam cruciais, tanto para realizar um trabalho preventivo, como para atender aos desabrigados num primeiro momento. “Entre as obrigações do município está criar a Defesa Civil, capacitar os técnicos e ter um mapeamento de vulnerabilidade. Como essas cidades não tinham pessoas aptas, ninguém sabia o que fazer depois da tragédia. Também não havia mapeado sistema de proteção, nada. Isso é uma coisa muito grave”, afirmou.
Embora seja conhecida por atuar depois das tragédias, Almeida explica que um dos principais papéis da Defesa Civil é sugerir obras e remoções de famílias a fim de evitar tragédias como as registradas em Alagoas. “Fenômeno natural não se impede, mas os efeitos poderiam ser minimizados. Era preciso um diagnóstico, ter uma hipótese do que poderia causar um acidente e fazer as sugestões, como a retirada de pessoas das áreas à beira dos rios. Esse evento da cheia dos rios não é novo, aconteceu em 1969, 2000, e nada foi feito para retirar essas pessoas”, disse.
Para Almeida, o número elevado de desaparecidos informado no primeiro momento (mais de mil) foi causado pela falta de habilidade para lidar com a situação e a ausência completa de dados de pessoas em situação de vulnerabilidade. “Quando as autoridades vão investigar, esse número é muito menor. É que existe um pensamento que quanto mais mortos, mais dinheiro vai receber, e isso não tem nada a ver. Em décadas passada, o prefeito pedia R$ 100 milhões quando precisava de R$ 100 mil, e recebia. Hoje é tudo técnico”, afirmou.
Cidades mais afetadas
Coincidência ou não, embora não tenham sido as cidades mais castigadas pela força das águas do rio Mundaú, União dos Palmares e Murici são as que lideram a lista de mortos e desabrigados, respectivamente, no Estado, e não possuem Defesa Civil.
Segundo as vítimas ouvidas pelo UOL Notícias em União dos Palmares, onde já são nove mortos confirmados, não houve nenhum tipo de trabalho de conscientização às comunidades vizinhas ao rio Mundaú, nem a comunidade foi informada em tempo hábil pelas autoridades para desocupar os imóveis. Muitas pessoas foram resgatadas já no sábado, 24 horas após a enchente começar, em cima das casas e até mesmo no alto de coqueiros, pois não conseguiram fugir.
“[As autoridades] não avisaram nada. A gente que saiu correndo para não morrer, mas não deu tempo de tirar nada”, afirmou José Amauri, que perdeu tudo que tinha e está abrigado em uma escola pública. Num primeiro momento, União chegou a informar que tinha um número de mil desaparecidos, o que chamou a atenção não só pela quantidade, como pela diferença dos demais municípios, que apresentavam àquela altura no máximo 50 pessoas sem paradeiro.
O prefeito Areski Freitas admitiu que o número de desabrigados foi feito “no calor da emoção” e não corresponde à realidade, embora ainda conste nos dados oficiais da Defesa Civil Estadual. “Esse foi um número estimado num primeiro momento. Mas creio que temos, hoje, entre 30 e 40 pessoas desaparecidos”, disse na última segunda-feira.
O UOL Notícias tenta contato com o prefeito de Murici, Remi Calheiros, e com o presidente da Associação dos Municípios de Alagoas, Luciano Barbosa, mas não obteve êxito até o momento.
FONTE:
UOL Notícias / Em São Paulo
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/06/23/maioria-dos-municipios-de-al-destruidos-pelas-enchentes-nao-tem-defesa-civil-envio-de-recursos-federais-esta-ameacado.jhtm
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Defesa Civil Estadual recebe NOPRED de Santa Maria .
Defesa Civil Estadual recebe NOPRED de Santa Maria
13:37 Sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Em decorrência das fortes rajadas de vento que atingiram Santa Maria na madrugada de ontem (12), o município já encaminhou para a Defesa Civil Estadual a Notificação Preliminar de Desastre (NOPRED). Segundo informações do documento, 950 pessoas foram afetadas de alguma forma e 35 residências ficaram danificadas. Os sistemas de comunicação e energia elétrica também sofreram danos.
Assessoria de Comunicação Social - DC/CM
13:37 Sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Em decorrência das fortes rajadas de vento que atingiram Santa Maria na madrugada de ontem (12), o município já encaminhou para a Defesa Civil Estadual a Notificação Preliminar de Desastre (NOPRED). Segundo informações do documento, 950 pessoas foram afetadas de alguma forma e 35 residências ficaram danificadas. Os sistemas de comunicação e energia elétrica também sofreram danos.
Assessoria de Comunicação Social - DC/CM
Vento forte nas próximas horas no Estado.
Vento forte nas próximas horas no Estado
Fortes rajadas de vento coorrem na região do Prata no começo da madrugada desta sexta-feira. Em Montevidéu, as rajadas de vento estão perto de 80 km/h no Aeroporto de Carrasco. O Servicio de Hidrografia Naval da Argentina divulgou, inclusive, alerta no final da quinta-feira quanto à elevação do nível do Rio da Prata, o que ameaça áreas costeiras.
No restante desta madrugada e no começo da manhã rajadas de vento ainda mais intensas devem afetar o Sul e o Leste do Uruguai, devendo superar os 100 km/h em alguns pontos, o que pode resultar em danos. Este vento forte associado a um sistema de baixa pressão em processo de intensificação para um ciclone extratropical também nos afetará aqui no Rio Grande do Sul, principalmente o Sul e o Leste do Estado com eventuais transtornos, sobretudo para a rede elétrica. Veja as projeções de vento (em metros por segundo) do modelo GFS para a manhã e o meio-dia desta sexta-feira.
Litoral gaúcho deve ter fortes a intensas rajadas de vento nesta sexta-feira, especialmente o Sul (região do Chuí a Mostardas), onde são esperadas rajadas de 80 a 100 km/h, ocasionalmente superiores. Cidades como Pelotas e Rio Grande também devem ter ventania. O vento, que estará acompanhando o ingresso do ar frio, deverá ser percebido também na área de Porto Alegre, onde podem ocorrer rajadas de 60 a 80 km/h, eventualmente mais intensas em alguns pontos. Também o Litoral Norte e os Aparados da Serra devem experimentar, sobretudo na segunda metade do dia, vento forte a intenso. A ventania, além de deixar a sensação térmica gélida (temperatura vai estar bastante baixa da tarde para a noite), pode trazer ainda agitação marítima e ressaca na orla.
Autor: Luiz Fernando Nachtigall
Publicado em 13/08/2010 02:39
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Chuva e frio para os próximos dias.
Chuva e frio para os próximos dias
15:54 Quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Para amanhã (12), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de chuva, moderada à forte, acompanhada de descargas elétricas e rajadas de vento, entre 60 e 80 km/h, em áreas isoladas do Estado.
Além disso, entre sexta-feira (13) e sábado (14) há possibilidade de declínio acentuado de temperatura devido a chegada de uma massa de ar polar.
Responsável técnico: Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
Instituto: Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
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Para amanhã (12), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de chuva, moderada à forte, acompanhada de descargas elétricas e rajadas de vento, entre 60 e 80 km/h, em áreas isoladas do Estado.
Além disso, entre sexta-feira (13) e sábado (14) há possibilidade de declínio acentuado de temperatura devido a chegada de uma massa de ar polar.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Lula sanciona lei que cria Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Lula sanciona lei que cria Política Nacional de Resíduos Sólidos
02/08/2010 - 18h26 da Folha.com
O presidente Lula sancionou nesta segunda-feira o projeto de lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que traz regras para manejo de lixo e resíduos.
O objetivo da nova lei é acabar, a longo prazo, com os lixões e obrigar municípios e empresas a criarem programas de manejo e proteção ambiental.
"A lei trata não só de preservação ambiental, como de saúde pública", disse Lula.
Estados e municípios terão dois anos para apresentar um plano de manejo de resíduos sólidos. Depois de aprsentar os planos, poderão receber recursos da União para obras nessa área.
Haverá obrigações para consumidores, comerciantes e fabricantes. Todos estarão sujeitos a penalidades da Lei de Crimes Ambientais caso não destinem corretamente os produtos após o consumo.
As fábricas, por exemplo, terão de recolher os "resíduos remanescentes" após o uso. Os fabricantes de produtos com maior degradação ambiental (agrotóxicos, pilhas, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos) ficam obrigados a implementar sistemas que permitam o recolhimento dos produtos após o uso pelos consumidores.
02/08/2010 - 18h26 da Folha.com
O presidente Lula sancionou nesta segunda-feira o projeto de lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que traz regras para manejo de lixo e resíduos.
O objetivo da nova lei é acabar, a longo prazo, com os lixões e obrigar municípios e empresas a criarem programas de manejo e proteção ambiental.
"A lei trata não só de preservação ambiental, como de saúde pública", disse Lula.
Estados e municípios terão dois anos para apresentar um plano de manejo de resíduos sólidos. Depois de aprsentar os planos, poderão receber recursos da União para obras nessa área.
Haverá obrigações para consumidores, comerciantes e fabricantes. Todos estarão sujeitos a penalidades da Lei de Crimes Ambientais caso não destinem corretamente os produtos após o consumo.
As fábricas, por exemplo, terão de recolher os "resíduos remanescentes" após o uso. Os fabricantes de produtos com maior degradação ambiental (agrotóxicos, pilhas, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos) ficam obrigados a implementar sistemas que permitam o recolhimento dos produtos após o uso pelos consumidores.
domingo, 1 de agosto de 2010
RIO SANTA MARIA começa a baixar, está com 5m.
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