Mortes teriam ocorrido em consequência do vazamento de óleo no Golfo do México cinco meses atrás
por Globo Rural Online | Fotos: EFE
Fotos liberadas nesta sexta-feira (17/09) mostram milhares de peixes mortos na comunidade costeira de Plaquemines Parish, no estado de Louisiana, EUA.
Eles apareceram mortos nesta semana no pântano Chaland, a oeste do rio Mississipi, ainda como consequência da “maré negra” provocada no Golfo do México pela explosão de uma plataforma há cinco meses.
sábado, 18 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A educação ambiental;
A Lei Federal nº 9795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA (Brasil, 1999). Em seu primeiro artigo, a lei expressa que "o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade". Trata-se de solicitações e sugestões e não de obrigações. É uma lei que não tem caráter punitivo, apenas quer estimular novas ações para mudar o padrão de comportamento na relação ser humano-meio ambiente. Nesse sentido, ela é muito audaciosa, pois parte do princípio de que as pessoas são capazes de se autopropor ações corretas e justas.
A lei da Educação Ambiental parte de uma realidade: o ser humano constrói seus valores sociais, no entanto, o meio ambiente está ameaçado e é necessário que novos valores sejam reconstruídos; até agora, apenas uma pequena parcela da sociedade se sente responsável pelo processo de mudança. Ter consciência das necessidades de preservar o meio ambiente pode expressar-se em dois níveis: o primeiro, internalizado, deve estar verdadeiramente inscrito na forma de pensar, e, conseqüentemente, na forma de agir. O indivíduo deve sentir-se ativo nas mudanças necessárias, saber que é importante mudar o comportamento em relação ao ambiente. No segundo, e que ocorre com a maioria das pessoas, o indivíduo sabe que os problemas ambientais existem, mas não se sente responsável por qualquer dano causado ao meio ambiente, achando que suas pequenas ações diárias não têm potencial para interferir na instabilidade ecológica global.
É preciso que a parcela da população que desconhece as possíveis conseqüências do desequilíbrio ecológico seja contagiada por uma nova cultura relacionada ao papel de cada indivíduo na sociedade.
O indivíduo pode constatar os perigos ou sua iminência em seu cotidiano, ou conhecê-los através das experiências relatadas por quem já as vivenciou. É o que este trabalho intergeracional propõe. Os idosos têm muito a ensinar. Os seus erros e acertos são possibilidades para uma nova compreensão sobre o meio ambiente.
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/
MACHADO, Rosangela Fátima de Oliveira; GARCIA VELASCO, Fermin de La Caridad; AMIM, Valéria. O encontro da política nacional da educação ambiental com a política nacional do idoso. Saude soc., São Paulo, v. 15, n. 3, dez. 2006 . Disponível em. acessos em 13 set. 2010. doi: 10.1590/S0104-12902006000300013.
A lei da Educação Ambiental parte de uma realidade: o ser humano constrói seus valores sociais, no entanto, o meio ambiente está ameaçado e é necessário que novos valores sejam reconstruídos; até agora, apenas uma pequena parcela da sociedade se sente responsável pelo processo de mudança. Ter consciência das necessidades de preservar o meio ambiente pode expressar-se em dois níveis: o primeiro, internalizado, deve estar verdadeiramente inscrito na forma de pensar, e, conseqüentemente, na forma de agir. O indivíduo deve sentir-se ativo nas mudanças necessárias, saber que é importante mudar o comportamento em relação ao ambiente. No segundo, e que ocorre com a maioria das pessoas, o indivíduo sabe que os problemas ambientais existem, mas não se sente responsável por qualquer dano causado ao meio ambiente, achando que suas pequenas ações diárias não têm potencial para interferir na instabilidade ecológica global.
É preciso que a parcela da população que desconhece as possíveis conseqüências do desequilíbrio ecológico seja contagiada por uma nova cultura relacionada ao papel de cada indivíduo na sociedade.
O indivíduo pode constatar os perigos ou sua iminência em seu cotidiano, ou conhecê-los através das experiências relatadas por quem já as vivenciou. É o que este trabalho intergeracional propõe. Os idosos têm muito a ensinar. Os seus erros e acertos são possibilidades para uma nova compreensão sobre o meio ambiente.
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/
MACHADO, Rosangela Fátima de Oliveira; GARCIA VELASCO, Fermin de La Caridad; AMIM, Valéria. O encontro da política nacional da educação ambiental com a política nacional do idoso. Saude soc., São Paulo, v. 15, n. 3, dez. 2006 . Disponível em
A educação ambiental;
A população está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e suas culturas. Os cenários, tipo shopping center, passam a ser normais na vida dos jovens e os valores relacionados com a natureza não tem mais pontos de referência na atual sociedade moderna.
A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais.
Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
É subdividida em formal e informal:
Formal é um processo institucionalizado que ocorre nas unidades de ensino;
Informal se caracteriza por sua realização fora da escola, envolvendo flexibilidade de métodos e de conteúdos e um público alvo muito variável em suas características (faixa etária, nível de escolaridade, nível de conhecimento da problemática ambiental, etc.).
FONTE: http://www.ambientebrasil.com.br/
A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais.
Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
É subdividida em formal e informal:
Formal é um processo institucionalizado que ocorre nas unidades de ensino;
Informal se caracteriza por sua realização fora da escola, envolvendo flexibilidade de métodos e de conteúdos e um público alvo muito variável em suas características (faixa etária, nível de escolaridade, nível de conhecimento da problemática ambiental, etc.).
FONTE: http://www.ambientebrasil.com.br/
Ciclone extratropical se forma sobre o Estado.
Ciclone extratropical se forma sobre o Estado
17:20 Segunda-feira, 13 de setembro de 2010
No decorrer da terça-feira (14/09/2010), as condições meteorológicas são favoráveis a ocorrência de fortes rajadas de vento, entre 60 e 90 km/h, no Sul e Leste do Rio Grande do Sul
Validade: 14/09/2010
Responsável técnico: SEPRE - 8° DISME
Instituto: SEPRE - 8° DISMERede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo
17:20 Segunda-feira, 13 de setembro de 2010
No decorrer da terça-feira (14/09/2010), as condições meteorológicas são favoráveis a ocorrência de fortes rajadas de vento, entre 60 e 90 km/h, no Sul e Leste do Rio Grande do Sul
Validade: 14/09/2010
Responsável técnico: SEPRE - 8° DISME
Instituto: SEPRE - 8° DISMERede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo
Ciclone extratropical traz chuva para o Estado no início desta semana.
Ciclone extratropical traz chuva para o Estado no início desta semana
Sol deve predominar a partir de quarta-feira em todo o Estado
A chuva irá predominar no início desta semana, especialmente na segunda e na terça-feira. Já a partir de quarta-feira, o tempo melhora e o sol será presente em todas as regiões. Segundo a meteorologista Central RBS, Estael Sias, os temporais dos dois próximos dias serão consequência de um ciclone extratropical que deixará o tempo bastante chuvoso no oeste, centro e sul do Estado.
— A formação do ciclone irá provocar temporais com fortes ventos, sobretudo, a partir da tarde de segunda-feira. No meio norte gaúcho o forte ingresso de ar quente irá favorecer algumas aberturas de sol e rápido aquecimento nas áreas mais próximas de Santa Catarina — destaca Estael lembrando ainda que a sensação de abafamento deve predominar nessas regiões.
Para a meteorologista, na terça-feira o tempo deve ficar chuvoso no período da manhã na maioria das regiões e ainda há risco de vendavais ao longo do dia. Nesse mesmo período, o ciclone se afasta do continente em direção ao alto mar permitindo, assim, o avanço de uma massa de ar polar a partir da fronteira com a Argentina.
— A chegada do ar frio provoca uma noite gelada em grande parte do Estado e o tempo volta a ficar seco em todas as regiões — afirma.
Para a quarta-feira, o amanhecer deve ser ensolarado em todo o Rio Grande do Sul.
— Há risco de geadas em áreas isoladas do oeste e da Serra e de nevoeiros na parte leste do Estado, incluindo a Região Metropolitana — alerta.
A manhã de quarta deve ser fria, mas à tarde a temperatura sobe gradativamente até o dia ficar com uma sensação térmica mais agradável. O mar fica agitado ao longo de toda a costa gaúcha.
— Para quinta e a sexta-feira o tempo não deve muda, porém o frio do amanhecer perde intensidade por todas as áreas e com isso não há previsão de formação de geadas — explica Estael.
No entanto, ainda há risco de nevoeiros em áreas isoladas do leste do Estado e da Zona Sul.
No sábado, deve ocorrer bastante oscilação térmica, com frio pela manhã e temperatura ligeiramente elevada durante a tarde. Já no domingo, o tempo começa a mudar com a chegada de mais uma frente fria pela divisa com o Uruguai. No entanto, só deve chover na faixa sul do Estado, com previsão de predomínio de sol na Serra, Grande Porto Alegre, Litoral Norte e toda a divisa com Santa Catarina.
RONIMAR COSTA DOS SANTOS - PU3CVB
DIR DPTO SOCORRO E DESASTRES CVBSM
GPD - GRUPO DE PREVENÇÃO DE DESASTRES
COORDENADOR DA RENER -SM
AGENTE DE LIGAÇÃO DO IRESC PARA O BRASIL
pu3cvb@iresc.org
http://www.iresc.com
www.cruzvermelhasm.org.br
Tel (55) 3027-4510
Cel (55) 9181-0916
sábado, 11 de setembro de 2010
procedimenteo nas pastagens.
Procedimentos também contemplam a atividade pecuária, com uso de plantas para melhoria da qualidade de pastagens
por Globo Rural Online
O amendoim forrageiro, leguminosa bastante utilizada em consórcio com gramíneas, é uma das tecnologias alternativas ao uso do fogo na pecuáriaOs meses de agosto e setembro, época de maior estiagem no Brasil, são marcados também pela intensificação de queimadas. Incêndios que, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, acontecem em grande parte em propriedades privadas, onde fazendeiros e índios usam fogo para ampliar áreas de cultivo. Na tentativa de amenizar o problema que causa danos tanto a saúde quanto a natureza, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vem desenvolvendo tecnologias, acessíveis ao pequeno produtor, para evitar o fogo nas atividades agrícolas e pecuárias.
Embora o fogo seja uma das mais antigas práticas incorporadas aos sistemas de produção, por facilitar a limpeza de área e, segundo os produtores, tornar a terra mais fértil, pesquisas comprovam que a queima provoca a perda de 98% de carbono, 96% de nitrogênio, 76% de enxofre, 48% de potássio, 47% de fósforo, 40% de magnésio e 30% de sódio, provocando o empobrecimento do solo.
Alternativas
Segundo o órgão, tecnologias simples e acessíveis, como o uso de leguminosas, podem substituir o sistema de derruba e queima. A planta mucuna preta está entre as alternativas utilizadas por agricultores de diversos municípios do estado do Acre para evitar o uso do fogo na agricultura, ajudando na recuperação de áreas degradadas.
De fácil cultivo, a planta proporciona benefícios ao solo e pode melhorar a produtividade agrícola. Segundo o pesquisador da Embrapa Acre, Falberni Costa, o cultivo de plantas de cobertura de solo, como as leguminosas, ajuda na proteção contra os processos erosivos, causados pela ação da chuva, adiciona nitrogênio orgânico ao solo, para cultivos sucessores às leguminosas, auxilia no combate às ervas daninhas, com reflexos na limpeza das áreas para cultivo, e incorpora matéria orgânica ao solo, servindo de adubo natural.
“O uso destas plantas, porém, deve ser associado a outras práticas agronômicas para garantir a recuperação e o aumento da fertilidade de solos empobrecidos com o sistema de derruba e queima. Para maior eficiência desta técnica é necessário, por exemplo, a associação a programas de correção e fertilização de solos, além da diversificação da produção e dos sistemas agrícolas que revolvam minimamente o solo, como é o caso do plantio direto”, explica Costa.
Pecuária
Outra alternativa para uma agricultura sem fogo é a trituração da capoeira, que serve de cobertura e adubo natural para o solo. Esta prática é possível com o equipamento conhecido como Tritucap, um trator de grande porte equipado com triturador de capoeira. A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA), em parceria com duas Universidades alemãs, já é adotada em alguns estados da Amazônia e, em breve, será realidade também para produtores acrianos.
As tecnologias alternativas ao uso do fogo, desenvolvidas pela Embrapa Acre, também contemplam a pecuária. Entre elas está o amendoim forrageiro, leguminosa bastante utilizada em consórcio com gramíneas. Suas folhas e talos secos servem para adubar o solo, aumentando a fertilidade e a capacidade produtiva, resultando em melhoria na qualidade das pastagens e aumento da longevidade dos capins e evitando a queima para renovação de pastagens.
por Globo Rural Online
Risco de chuva forte e de formação de ciclone.
Sábado 11/09/2010 01:18
Risco de chuva forte e de formação de ciclone
A chegada de uma frente fria hoje ao Rio Grande do Sul traz chuva para todas as áreas do Estado e que pode ser forte. Amanhã, a instabilidade persiste e a chuva deve atingir principalmente o Centro e o Norte do Rio Grande do Sul, esperando-se que sejam ainda registradas pancadas fortes. Não se pode afastar tanto hoje como amanhã a possibilidade de algum temporal muito localizado. Os acumulados de chuva deste fim de semana em muitas cidades gaúchas podem ficar entre 50 e 75 milímetros, e volumes localizados de até 100 milímetros não estão descartados. A frente não conseguirá progredir muito para o Norte e permanecerá ainda no Rio Grande do Sul na segunda-feira, mas deve começar a recuar para o Sul como uma frente quente, o que pode permitir a abertura do tempo na segunda-feira na Metade Norte com calor. O grande risco do início da próxima semana é que um sistema de baixa pressão vai avançar do Norte da Argentina para o Estado na segunda, reforçando a instabilidade e dando origem a um ciclone extratropical junto à área do Chuí e o litoral uruguaio. Este sistema pode trazer vento forte a intenso, com rajadas suficientemente fortes para provocar danos, no final da segunda e na terça-feira.
Autor: Eugenio Hackbart
RONIMAR COSTA DOS SANTOS - PU3CVB
DIR DPTO SOCORRO E DESASTRES CVBSM
GPD - GRUPO DE PREVENÇÃO DE DESASTRES
COORDENADOR DA RENER -SM
AGENTE DE LIGAÇÃO DO IRESC PARA O BRASIL
pu3cvb@iresc.org
http://www.iresc.com
www.cruzvermelhasm.org.br
Tel (55) 3027-4510
Cel (55) 9181-0916
Risco de chuva forte e de formação de ciclone
A chegada de uma frente fria hoje ao Rio Grande do Sul traz chuva para todas as áreas do Estado e que pode ser forte. Amanhã, a instabilidade persiste e a chuva deve atingir principalmente o Centro e o Norte do Rio Grande do Sul, esperando-se que sejam ainda registradas pancadas fortes. Não se pode afastar tanto hoje como amanhã a possibilidade de algum temporal muito localizado. Os acumulados de chuva deste fim de semana em muitas cidades gaúchas podem ficar entre 50 e 75 milímetros, e volumes localizados de até 100 milímetros não estão descartados. A frente não conseguirá progredir muito para o Norte e permanecerá ainda no Rio Grande do Sul na segunda-feira, mas deve começar a recuar para o Sul como uma frente quente, o que pode permitir a abertura do tempo na segunda-feira na Metade Norte com calor. O grande risco do início da próxima semana é que um sistema de baixa pressão vai avançar do Norte da Argentina para o Estado na segunda, reforçando a instabilidade e dando origem a um ciclone extratropical junto à área do Chuí e o litoral uruguaio. Este sistema pode trazer vento forte a intenso, com rajadas suficientemente fortes para provocar danos, no final da segunda e na terça-feira.
Autor: Eugenio Hackbart
RONIMAR COSTA DOS SANTOS - PU3CVB
DIR DPTO SOCORRO E DESASTRES CVBSM
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