segunda-feira, 24 de agosto de 2009

CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE.



























Estratégia de Ação

O Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais tem caráter permanente, amplo e interiorizado, havendo atuação dos seus agentes operacionais dentro das linhas de Conscientização, Educação Ambiental, Treinamento, Prevenção, Controle, Combate, Fiscalização, Monitoramento e Vigilância.

Conscientização da população
Visa alertar a população sobre os danos e prejuízos que os incêndios podem causar, assim como as formas de evitá-los.
Nessa atividade são utilizados folders, cartazes e panfletos nas palestras, entrevistas e contatos pessoais. Apresenta-se vídeos e anúncios institucionais na mídia.

Educação Ambiental
São realizados pelos agentes técnicos junto às escolas, associações de produtores, sindicatos, vilas, etc.

Treinamento
Com o apoio do Corpo de Bombeiros, especialistas e técnicos da área ligados as Instituições integrantes do Plano, são realizados cursos de instrução e de treinamento técnico-operacional, com programas pré-estabelecidos, para a prevenção e combate de incêndios.

Os locais onde são ministrados os treinamentos são as sedes do Corpo de Bombeiros. O público alvo são constituídos por técnicos das Prefeituras, Cooperativas, Empresas da Iniciativa Privada, Órgãos Públicos afins e entidades ambientalistas.

Prevenção de Incêndios
Em áreas de maior risco, são dadas ênfase aos trabalhos de prevenção, destacando-se a queima controlada,limpeza e construção de aceiros, além da vigilância permanente pelas entidades participantes do Plano.

Vigilância e Primeiro Combate
São executados pelos agentes operacionais, consistindo na vigilância permanente da sua base territorial, de forma que os princípios de incêndios principalmente nas zonas rurais possam ser imediatamente detectados e controlados pela própria equipe de vigilância. Caso a situação não possa ser controlada pela equipe de vigilância, ela acionará imediatamente a estrutura especializada no combate mais próximo.

Como medida auxiliar, são montada a Rede de Vigilantes Voluntários em cada região, que terá acesso ao código operacional de comando para acionar as equipes de combate aos Incêndios Florestais dentro de uma determinada base territorial definida nos Planos Regionais.


Combate aos Incêndios
Para o combate deverá ser utilizada a estrutura oficial já existente, prevendo-se a aquisição de equipamentos.

As estruturas pertencentes à Iniciativa Privada também são consideradas parte integrante da estrutura e combate, e são previamente cadastradas, assim como, pessoal e outros equipamentos, tratores, veículos de carga e transporte de pessoal, ferramentas e bombeiros voluntários, a serem acionado em possíveis situações de emergência e calamidade.

Fiscalização do uso do fogo
Aplicação da Legislação Florestal que regula o uso do fogo e estabelece sanções pelo seu mau uso, será feita pelo IBAMA, Polícia Florestal , concomitantemente com as ações de vigilância permanente.

Complementarmente a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, através do Departamento de Fiscalização observará a aplicação da Lei do Solo Agrícola.

Monitoramento
O monitoramento permite que a Coordenação Técnica possa avaliar a eficiência do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, corrigindo estratégias de ação, melhorando a estrutura de combate, determinando necessidade da aplicação mais rigorosa da legislação punitiva em determinadas regiões ou melhorar o grau de conscientização e educação ambiental.

É feito através do preenchimento de formulário padronizado para coleta de dados que são utilizados pela Coordenação Técnica e aperfeiçoamento do Plano, dado o seu caráter permanente.

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